Minha irmãzinha vampira

Capítulo 136

Minha irmãzinha vampira

[NSFW: Aviso! Haverá uma cena de conteúdo adulto (R-18) neste capítulo. Caso não queira ler esse tipo de material, pule esta leitura. Todos os capítulos com cenas de R-18 terão essa etiqueta de aviso para facilitar sua experiência de leitura. Aos que decidirem ficar, aproveitem! ;D]

“Venham… Eu vou pegar vocês quatro ao mesmo tempo.”

Assim que proferi essas palavras, foi como se um experimento tivesse se quebrado na mente de todas as garotas. A primeira a perder o equilíbrio foi ninguém menos que minha preciosa irmã mais nova. Irina avançou, de cabeça, em direção a mim, com o rosto completamente vermelho como uma maçã e suas presas vampíricas à mostra, com vontade. Sem esperar pelas outras, a menina me empurrou para a cama e enfiou os dentes na base do meu pescoço.

Sangue quente escorreu pelo meu corpo enquanto ela se alimentava avidamente de tudo que saia da minha jugular. Irina mal se incomodou em limpar o sangue que escorria, tão fascinada estava em beber diretamente da fonte. Felizmente, alguém quis ajudar a limpar meu corpo.

“Jin...”

Ysabelle lambeu as gotas de sangue que escorriam pelo meu corpo musculoso, limpando todas as manchas. Aos poucos, ela subiu pelo meu abdômen e braços até chegar ao topo do meu tórax. Com Irina ainda voraz, sugando o sangue do meu pescoço esquerdo, Ysabelle optou por começar por meu seio esquerdo.

Seus dentes afiados facilmente romperam minha pele espessa, e o líquido quente e carmesim fluiu para sua boquinha delicada.

Com duas hipopótamas vorazes sugando meu sangue como se fossem vadias no deserto sem água, senti minha cabeça ficar turva devido à enorme quantidade de sangue que perdia repentinamente. Felizmente, como Progenitor, minha capacidade de regeneração superava a de um vampiro comum, e meu sangue era reabastecido na mesma velocidade em que era sugado.

Porém, eu não planejava alimentar somente Irina e Ysabelle.

“Dê passagem.”

Lilith passou por cima de Irina e Ysabelle, tomando seu lugar na jugular direita. Assim como as duas anteriores, ela se lançou sobre o meu pescoço, extraindo uma grande quantidade de sangue. Sua saliva escorria como se fosse uma loba faminta, e seus dentes cavaram na minha carne como se tentasse arrancar um pedaço inteiro.

“A-Ahhh!”

“Mais!”

“Aaaaaah!!!”

As três gementearam de prazer ao ver o sangue rico e suculento entrando em seus estômagos. Em meu estado de confusão, conseguia ver as joias dentro das suas almas brilhando intensamente, enquanto minha essência as preenchia com magia, poder e êxtase. E, embora estivesse feliz por minhas criações terem funcionado, não podia deixar de sentir que era apenas uma refeição para elas apreciarem.

Três garotas estavam agarradas a mim, com a boca enfiada firmemente no meu corpo. Parecia que tinha voltado à era medieval, quando a sangria era o normal e as meninas tentavam sugar até a última gota de sangue de mim.

Porém, eu não tinha apenas três amantes.

“Jin… chupe...”

“Rosa? Espere!”

Com as três monopolizando os dois lados do meu pescoço e do meu peito, não sobrava espaço para Rosalyn se juntar. Porém, sangue não era a única forma de ativar as joias em seus corpos. Havia outra fonte de onde Rosalyn podia tirar, e ela estava indo exatamente nessa direção agora.

Ao puxar minha underwear, Rosa revelou o dragão que dormia ali dentro. Desde que fui incentivado pelas garotas sedutoras e seus gemidos, meu membro já tinha despertado de seu sono e estava ereto como a mais alta montanha. Com o rosto repleto de luxúria e desejo, Rosa lambeu os lábios uma vez e baixou a cabeça até minha virilha.

“Obrigado pela refeição...”

Com um sorriso de prazer, ela devorou meu pau inteirinho. Sua língua envolvia meu membro e seus lábios delicadamente beijaram minha cabeça. Mas, como era a primeira vez de Rosa dando oral, ela demonstrou sua inexperiência ao colocar tudo na garganta, engasgando-se imediatamente.

Contudo, aquilo não a impediu. Não, só aumentou seu desejo por meu membro, e ela reiniciou sua tentativa com mais força. Começando pela base, Rosa lambeu minhas joias como se estivesse comendo um sorvete. A inebriante sensação fez meu órgão atingir seu tamanho máximo quase instantaneamente.

“Deixa comigo.”

De algum modo, Ysabelle deixou de sugar sangue do meu peito e desceu até minha região íntima. Entre as quatro, ela tinha mais experiência na boca.

E dava para perceber.

No instante em que a beleza de cabelo preto se juntou a Rosa lá em baixo, a estimulação que recebi aumentou dez vezes. Embora fosse prazeroso ver Rosa fazendo uma chupeta desajeitada, as ações distintas de Ysabelle fizeram meu pênis tremer violentamente. Se não fosse minha força de vontade, teria vindo meu primeiro jato no exato momento em que Ysabelle entrou na jogada.

As duas meninas alternaram em estimular meu membro ao máximo que podiam. Rosa, com seus desejos inocentes e ao mesmo tempo sedutores, e Ysabelle, com sua vasta experiência, sempre me levavam ao limite.

Ao mesmo tempo, Irina e Lilith sugavam meu pescoço, com gemidos de desejo ecoando na minha cabeça. Seus suspiros quentes e feromônios encheram minhas narinas, intensificando ainda mais meu estado de excitação.

O aroma distinto de Irina — uma flor solitária em meio ao inverno nevado. O perfume suado de Lilith, como uma brisa de primavera, trazia lembranças da campina onde costumávamos brincar. As ações quentes de Ysabelle traziam o sabor do verão. E o perfume forte e mofado de Rosa completava as últimas notas do outono.

Essas quatro garotas acabaram me levando ao limite, e eu já não consegui segurar a minha ejaculação.

“Urrgghh!!!”

Com um gemido inusitado, meu pênis retraíu violentamente, e eu ejaculei, espalhando meu sêmen por todas as duas garotas abaixo da minha cintura. Talvez por estar no modo Progenitor, ou por não ter tido uma descarga há algum tempo, meu pequeno continuou por bons vinte segundos. Como uma fonte, o sêmen parecia não parar, pintando Ysabelle e Rosa completamente de branco. Se estivesse com outra parceira, talvez ela ficaria enojada ou completamente revoltada por eu não me importar e acabar espalhando tudo nelas.

Mas minhas garotas não eram comuns.

Rosa e Ysabelle sorriram felizes, lamberam o fluido branco que cobria seus corpos como se fossem gatos se limpando. Começaram pelas partes que conseguiam alcançar — mãos, peitos, ou onde o sêmen tinha caído. Como se tivessem encontrado a bebida mais deliciosa de todos os tempos, elas não desperdiçaram nenhuma gota, lambendo cada pedacinho acessível.

Já para as que elas não conseguiam alcançar…

“Deixe a gente experimentar também.”

Irina e Lilith pararam de sugar meu pescoço e se aproximaram das duas cobertas pelo meu líquido. Irina até esqueceu a briga anterior com Rosa. Ela só queria provar o mesmo fluido branco que as outras já tinham degustado.

Irina lambeu o rosto de Rosa, com algumas gotas de sêmen ainda nos lábios. Depois, passou para o cabelo de Rosa, pegando as gotas que Rosa não conseguiu alcançar. Lilith fez o mesmo com Ysabelle, buscando as gotas de sêmen que ela não conseguiu pegar, lambendo-as como se fossem o doce mais delicioso de todos.

E, quando isso ainda não foi suficiente…

“Você tem algo na boca, né? Abre.”

Irina e Lilith abriram as bocas de Ysabelle e Rosa, colocando suas línguas profundamente nelas. Embora fosse só para obter mais líquido branco valioso, o resultado foi um espetáculo: as quatro garotas dos meus sonhos se beijando e se esfregando com desejos ardentes.

Que cena… É como assistir a um filme pornô de fantasia!

Quatro garotas apaixonadas, cobertas pelo meu sêmen, se beijando e se tocando com desejo. Era literalmente um sonho!

E por causa disso… meu pênis começou a se elevar novamente.

“Meninas! Vocês estão me deixando louco!!!”

Levantei e empurrei as quatro garotas para a cama com força. Elas ficaram surpresas, mas logo substituíram o choque por reconhecimento e desejo. Com um gesto, destruí as roupas que cobriam seus corpos e me entreguei ao banquete de corpos nus. Embora já tivesse visto elas assim antes, nada se compara à sensação de ter quatro lindas sob mim ao mesmo tempo. Meu órgão voltou à vida, atingindo o comprimento máximo novamente, pronto para atravessar as flores do campo que se revelavam para mim.

E, meus Deus, elas eram deslumbrantes.

Irina abriu as pernas, expondo sua linda concha para eu apreciar. Lilith ficou um pouco tímida e virou de costas, cobrindo o rosto com um travesseiro. Mas isso elevou sua pequena bunda, dando-me total liberdade para fazer o que quisesse. Ysabelle se aproximou, segurando meu órgão com a mão, sorrindo de forma lasciva. E Rosa…

Bem, Rosa convocou uma dúzia de vinhas e amarraram todas elas juntas, tornando impossível resistir a qualquer coisa que eu fizesse com elas.

“Jin… Agora é sua…”