
Volume 1 - Capítulo 16
The Water Magician
Prazer em conhecê-lo. Eu sou Tadashi Kubou. Muito obrigado por ter escolhido ler O Mago da Água.
Esta história é sobre Ryo, que reencarna em outro mundo como um mago da água. Eu descreveria o volume um como um prólogo dentro de um prólogo. Espero que você goste de acompanhar como o mundo dele se expande e muda, pouco a pouco.
Temos Ryo, o protagonista principal; Abel, o co-protagonista; seus amigos, seus inimigos, e outros cujos lados ainda não sabemos de qual campo pertencem... Enfim, muitos personagens aparecerão ao longo da história. Mas este é apenas o volume um, que originalmente foi planejado para ter cerca de 160 mil caracteres, incluindo as histórias bônus.
Muita coisa aconteceu desde então, e agora já ultrapassa 230 mil caracteres! Que volume incrivelmente denso, não acha? Por isso, tenho confiança de que poderei proporcionar a você, leitor, uma experiência mais completa e rica.
Então, como você sabe, esta é uma história de isekai com reencarnação. Talvez você esteja se perguntando por que a escrevi. Essa pergunta aparece com certa frequência. O verdadeiro sentido dela provavelmente é: “Será que a reencarnação é mesmo necessária? Por que não fazer apenas uma fantasia isekai?”
Não nego que existem muitas histórias de fantasia isekai pelo mundo. Elas foram criadas por diversos autores, lidas e espalhadas por inúmeros leitores, e chegaram a se estabelecer como um gênero que brilha intensamente na história humana.
Então, comparado a essas histórias de fantasia isekai, você pode se perguntar qual é a vantagem, ou raison d’être, de uma fantasia isekai com reencarnação.
Bem, acredito que os romances ficam mais interessantes ao tecer ficção e não-ficção juntos. Incorporar o conhecimento e a cultura da Terra moderna como parte da não-ficção e fundi-los com a fantasia que é a ficção... Acho que é aí que está a força de uma história de isekai com reencarnação.
Quanto a saber se esta obra conseguiu criar essa fusão com sucesso — honestamente, não sei. Só os leitores podem responder essa pergunta. Se no fim você achar interessante ou divertida, aí posso dizer que tive sucesso.
“Foi realmente muito boa!” Essas palavras sempre são a melhor recompensa para um autor, não importa a era ou o mundo.