Sobrevivendo no Jogo como um Bárbaro

Capítulo 52

Sobrevivendo no Jogo como um Bárbaro


『 Tradutor: MrRody 』


Whoosh!

O calor do meteoro podia ser sentido mesmo a dez metros de distância e o odor acre queimava nossos narizes.

Thump!

Assim que meu cérebro processou a situação, meu coração apertou.

“Se aquela coisa tivesse caído em nossas cabeças… teria sido o fim do jogo para todos nós.”

— P-Preparem-se para a batalha!

No momento em que Hikurod… que tinha momentaneamente se desconectado dos acontecimentos abruptos… gritou, aventureiros surgiram dos arbustos. Quatro pessoas estavam se agrupando ao redor de um mago.

“Puta merda, claramente eles não pertencem ao terceiro andar. Por que esses idiotas estão aqui?”

Enquanto eu rezava internamente para que não fossem saqueadores, um terian com orelhas triangulares sorriu para a nossa formação de batalha e falou em um tom arrogante. — Esta colônia de orcs é o domínio da guilda Dzarwi. Vão para outro lugar.

Guilda? Não é à toa… todos tinham o mesmo selo no peito.

“Maldição…”

Não consegui me conter de xingar. Não porque não conseguisse entender o que essas pessoas estavam fazendo, mas porque estavam controlando um território de caça no terceiro andar.

“Merda, não era pra isso só acontecer a partir do quinto andar?”

Dungeon and Stone era um jogo para um jogador, mas surpreendentemente tinha uma função de controle. No início, o jogo parecia evitar movimentações entre mapas durante uma missão, mas uma vez que você criasse uma guilda mais adiante, o jogador poderia supervisionar um território de caça. Claro, uma enorme quantidade de mão de obra era necessária para isso, então era prejuízo certo a menos que fosse feito dentro de alguns territórios de monstros raros ou chefes.

“Mas eles estão fazendo isso no terceiro andar?”

Não conseguia entender. Quero dizer, o que eles ganhariam dominando monstros de sétimo nível? Olhe só para aquele mago. Usar uma pessoa de alto nível como essa só para pegar orcs era um desperdício.

Hikurod também parecia não ter ideia do que estava acontecendo. — Eu sei que os Dzarwi estão ativos acima do sexto andar. Mas por que suas pessoas estão em uma colônia de orcs? — ele perguntou cuidadosamente.

A resposta que recebemos em troca foi fria — Não temos motivo para explicar nada a vocês.

Aha, entendi. Eu poderia entender isso, mas aparentemente o anão não conseguia. Mesmo que tivéssemos mostrado um ao outro muitos de nossos lados mais idiotas desde que nos juntamos como um grupo, esse homem ainda era um aventureiro. Ele era perspicaz quando se tratava de assuntos relacionados ao interesse próprio, especialmente se os motivos por trás deles fossem externos em vez de internos.

O anão expôs suas dúvidas de maneira lógica e ordenada. — Ouvi dizer que a família real concede alguns clãs com direitos no labirinto em reconhecimento às suas conquistas. Mas nunca ouvi falar que este lugar é território da Guilda Dzarwi. Além disso, não posso ter certeza de que vocês realmente fazem parte dessa guilda.

Definitivamente era um argumento sensato. Era claro pelo equipamento deles e pelo nível do feitiço agora que eram aventureiros muito mais experientes do que nós, mas não havia prova de que faziam parte do clã que afirmavam ser.

“No entanto… acho que devíamos só sair dessa situação…”

Honestamente, eu estava mais preocupado que eles não fossem Dzarwi. Clãs grandes geralmente eram conscientes da opinião pública, mas esses bastardos impostores não se importariam com isso nem um pouco.

O terian encarou Hikurod, sua expressão descontente. — Você fala de um jeito engraçado.

Hikurod não recuou. — Muitas vezes me dizem isso.

Enquanto uma batalha silenciosa por dominância recomeçava, a tensão continuava a aumentar.

Tuf, tuf.

Senti alguém se aproximando por trás de mim. Quando olhei, era ninguém menos que Missha. Por que ela estava atrás de mim de repente? Quase como se estivesse se escondendo ou evitando algo…

— Vocês… Pera, Lesada? — perguntou o terian com uma careta. Senti um arrepio atrás de mim. Que diabos ela realmente estava se escondendo?

— I-Irrrmão… — Missha gaguejou, saindo lentamente de trás de mim.

Isso fez a careta do terian se aprofundar. — Eu disse para não me chamar assim em público.

— P-Perrrdão.

— E você ainda fala como uma meio-lesada, hein.

Missha não respondeu à provocação do terian e apenas baixou a cabeça.

“Qual é a relação deles? Eles realmente podem ser da mesma família?”

Enquanto eu ponderava sobre isso, o mago que estava atrás dele fez a pergunta que saciou minha curiosidade. — Só por curiosidade, essa senhora é sua irmã mais nova?

O terian assentiu educadamente com a cabeça. — Sim, por enquanto.

O mago acariciou sua barba brilhante. — Hmm, sou grato ao Senhor Karlstein. E se ela é sua irmã mais nova, não pode ser considerada uma estranha, então como uma exceção especial…

— Não é necessário.

— Hm? Mas…

O terian novamente recusou firmemente a tentativa do mago de ser atencioso. — Meu pai também não se importaria. Não posso dizer o motivo porque é um assunto pessoal — ele disse friamente, uma teimosia em seu tom.

— Tudo bem, se você diz. — O mago mudou prontamente de ideia e assentiu sem dizer mais uma palavra. Mas talvez ele achasse que merecíamos uma explicação. — Escutem aqui, homens. — Ele deu um passo à frente e falou persuasivamente. — Devido aos assuntos internos do clã, precisamos urgentemente da essência de um Orc Guerreiro Poderoso. Se as coisas correrem bem, vocês poderão caçar aqui após o próximo ciclo, então apenas vão caçar em outro lugar desta vez. Ou vão para as áreas periféricas onde não há guerreiros poderosos.

Talvez porque fosse um mago, seu tom era muito mais suave do que o do terian. De qualquer forma, ele ainda estava essencialmente nos dizendo para irmos embora.

— Vou recusar. — Hikurod balançou a cabeça e ridicularizou seu oponente com um tom afiado, algo bastante fora de seu caráter. — Parece que vocês estão reivindicando direitos sobre esta terra sem o reconhecimento oficial da família real, então por que deveríamos ter que colaborar com os assuntos internos do seu clã? E vocês sabiam que o que estão fazendo agora é ilegal em primeiro lugar?

— …Ilegal? — Isso pareceu tocar num nervo. Os olhos gentis do mago se afiaram. — Um sábio aventureiro saberia quando ser cuidadoso com suas palavras. — Mas ele não parecia querer convidar problemas para mais tarde. — Quando infringimos a lei? Estávamos apenas sendo educados e avisando que seria melhor vocês caçarem em outro lugar, já que não haverá mais monstros para vocês caçarem aqui.

Embora não estivesse indo direto ao ponto, o que ele queria dizer era que, se não saíssemos, eles iriam caçar com toda força para interferir em nossa própria caçada.

Percebendo isso também, Hikurod mordeu o lábio, uma expressão irritada em seu rosto. — Desgraça…

A menos que fôssemos forçados a sair ou feridos, esses tipos de situações não eram regidas pelas leis do labirinto. Em outras palavras, não haveria precedente legal para apoiar nosso caso.

“Tentar depender da lei era um problema desde o início.”

Eu me senti mal por Hikurod, que estava tentando proteger ao máximo os interesses de nosso grupo, mas eu queria sair dessa desde o início. O labirinto era um lugar onde as palavras dos poderosos se tornavam lei. Se você esquecesse disso e fizesse uma confusão, poderia desaparecer sem deixar rastros.

“Ele provavelmente percebeu agora que não era hora de ter orgulho, então seria inteligente convencê-lo a recuar.”

No exato momento em que decidi parar de observar e agir, Dwalkie interrompeu subitamente do nada, dizendo palavras que não faziam sentido. — Não se preocupem, todos vocês. Eu cuidarei disso.

“Cuidar disso? Que diabos esse moleque está dizendo?”

Eu nem tinha ideia. Antes que eu pudesse pedir para ele explicar o significado de suas palavras, no entanto, Dwalkie se aproximou do mago do outro lado com um sorriso. — Hahaha! Prazer em conhecê-lo, senhor.

— …Senhor? Já nos conhecemos?

— Não, mas como um colega estudante dedicado à vida ao estudo da magia…

— Isso é o bastante. Então, quem é você?

Dwalkie não esperava uma reação tão dura. Ele hesitou por um momento, depois respondeu com um sorriso forçado. — Meu nome é Riol Warb Dwalkie. Sou um mago de oitavo nível e funcionário público sob o comando real de Rafdonia…

— Aha, então você é lixo.

— …Como?

Uma expressão de desagrado apareceu no rosto do mago. Ele parecia ainda mais insatisfeito do que quando a palavra ‘ilegal’ foi mencionada e parecia não ter intenção de esconder isso. — O estudo da magia? Dedicar sua vida a isso? Isso é algo que um pedaço de lixo que só memorizou alguns feitiços básicos e ganha a vida explorando o nome da magia deveria dizer? Sua falta de vergonha está me dando arrepios, então eu imploro que não saia por aí dizendo coisas assim. — As acusações afiadas saíram como tiros de canhão rápidos.

“É por ele ser mago? Até sua escolha de palavras não é brincadeira.”

Mesmo enquanto admirava o discurso acelerado e ininterrupto do mago, eu estava preocupado com Dwalkie. Se alguém dissesse isso na minha cara, acho que minha alma deixaria meu corpo também.

— …Urgh!

Oh, já saiu. Quando olhei para o lado, vi que Dwalkie parecia incapaz de respirar adequadamente e só conseguia piscar os olhos com dificuldade. A maneira como sua boca abria e fechava repetidamente era quase reminiscente de um peixe que acabara de ser jogado na areia.

Hikurod, testemunhando o colapso mental de seu melhor amigo, não suportou e explodiu. — Ei! Isso é muito cruel!

— Eu apenas falei a verdade.

— O quê? A verdade? — Uma veia rígida se sobressaiu no pescoço do anão e seus olhos brilhavam com uma energia assassina incomumente forte. — Seu…!

Assim que detectei isso, segurei Hikurod pelo pescoço e o levantei. Então imediatamente confisquei o martelo de batalha em sua mão. Como esperado, uma sensação de formigamento passou para meus dedos.

Chhhhh!

【Hikurod Murad lançou Relâmpago】

Puta merda, esse bastardo perdeu a cabeça? Eu contive minha raiva o máximo possível e baixei minha voz. — Acorda pra vida Hikurod.

Quase morremos agora há pouco.

— Você tem um ótimo companheiro de equipe — disse o mago inimigo. — Seja eternamente grato a esse bárbaro. Ele acabou de salvar todos vocês.


Hikurod finalmente voltou ao seu juízo? Ele não respondeu às provocações do mago e liderou apressadamente o grupo para longe. Assim que chegamos às margens do território dos orcs, ele nos fez uma reverência tensa. — Desculpe-me. Perdi a cabeça e a razão. Como ele disse, se não fosse por Bjorn…

Provavelmente todos nós teríamos morrido. Aqueles caras não pareciam ser benevolentes o suficiente para simplesmente nos deixar ir depois que atacamos primeiro.

— Você fez algo impulsivo que quase levou toda a sua equipe à ruína — Brown repreendeu, com um tom firme.

— …Não tenho nada a dizer. — Reconhecendo seu erro, o anão baixou a cabeça em vez de inventar desculpas.

Para ser honesto, eu desejava que Brown não tivesse parado por aí e o tivesse repreendido ainda mais. No entanto, ele era muito bondoso para desempenhar o papel de comandante-chefe. — Mas acabou que nada aconteceu como resultado, então não direi mais nada. Você pode ter sido impulsivo, mas pessoalmente acho uma boa coisa defender seus companheiros quando eles estão sendo desprezados.

Eu não conseguia entender isso de jeito nenhum. Em vez de xingá-lo, ele estava elogiando o anão.

“Não deveríamos pelo menos cortar sua parte e fazê-lo trabalhar de graça durante esta exploração?”

Erros deveriam vir com punições. Só assim as pessoas não cometeriam os mesmos erros. Meu coração já estava definido para esse plano realista que eu tinha pensado, mas o clima não estava certo para eu trazê-lo à tona.

“Merda, será que sou o estranho aqui?”

Quando Brown perdoou generosamente o anão, o clima no grupo ficou estranho. Era difícil descrever, mas era o tipo de clima com o qual eu me sentia mais desconfortável desde criança.

— …Desculpe-me também. Se não fosse por mim, as coisas poderiam ter funcionado melhorrr. — Missha foi a primeira a se envolver no momento.

— I-Isso não é verdade! — O segundo a seguir foi Dwalkie. Ele ficou assustado com a autodepreciação de Missha e balançou os dois braços para descartar essas afirmações. Então ele falou com uma voz trêmula, mas firme. — E-eu… Claro, eu não estou sempre certo, mas… Acho que foi graças a você que pelo menos ouvimos o motivo de estarmos sendo expulsos! Então nunca pense nisso!

Não foi a melhor garantia do mundo, mas as emoções misturadas nela eram sinceras e chegavam a todos. Talvez fosse essa a razão pela qual Missha começou a falar sobre si mesma do nada.

— Vocês sabem… por que odeio falar sobre minha família? Sou tratada como se fosse invisível em casa. Alguns de vocês já devem saberrr o motivo. — Missha nos observava em busca de reação. Brown parecia saber do que ela estava falando, porque desviou o olhar primeiro, e eu desviei depois dele.

Os elfos lidavam com espíritos, os anões tinham a bênção dos equipamentos que aumentava sua eficiência ao lidar com itens numerados e os bárbaros tinham a Impressão da Alma. Além de seu atributo base de Agilidade excepcionalmente alto, os terians também tinham outras características raciais.

— E-eu sou a única da minha família que não conseguiu assinarrr um contrato com nosso Animal Espiritual.

Os terians conseguiam fazer contratos com bestas antigas. Havia muitos tipos diferentes. Eles poderiam invocar animais espirituais para lutar ao lado deles, aumentar suas habilidades físicas com um aumento de poder ou usar uma habilidade especial possuída por sua besta através de bênçãos.

Claro, nem todos os terians conseguiam fazer isso. Apenas alguns talentosos terians eram escolhidos por um animal espiritual. Mas o problema aqui era que ela era parente do chefe tribal, uma linha direta da família Karlstein. Em outras palavras, era um grande problema para uma mulher de sangue puro como ela não ser capaz de lidar com um animal espiritual. Não era simplesmente uma questão de ter talento, mas evidências circunstanciais que poderiam alimentar especulações sobre sua linhagem.

— Quando eu era jovem, me dava bem com meus irmãos. Mas tudo mudou quando não consegui fazerrr um contrato com um animal espiritual, mesmo depois de me tornar adulta. Todos me chamavam de meio-lesada, diziam que eu compartilhava apenas metade de seu sangue…

Em outras palavras, eles a acusavam de ser uma criança nascida de infidelidade. Como sua mãe morreu cedo, ninguém poderia ter certeza qual era a verdade, e Missha não suportava os olhares que recebia e deixou sua casa. Então ela se concentrou exclusivamente em artes marciais e lentamente escalou os degraus como aventureira.

— Obrigado por nos contar uma história tão difícil. — Quando a explicação curta mas dolorosa terminou, Hikurod deu um tapinha no ombro de Missha, parecendo incomumente solene. Missha não estava mais tão nervosa como antes. Agora, ela estava mais como um gato domesticado.

— Hikurod… você rrrealmente nos considera seus companheiros e luta por nós.

“Huh, é assim que vamos prosseguir?”

Toda essa emoção continuava ficando cada vez mais difícil para um pessimista como eu entender.

A confissão de Missha parecia comover o anão, porque ele começou a contar calmamente sua própria história de vida. — Hahaha! Como você disse tudo isso, eu deveria contar minha história também. Meu sonho era me tornar um ferreiro. Mas porque não tinha talento para isso, fiquei com o título de aprendiz por dez anos. Foi por isso que só me tornei aventureiro depois dos trinta! Eu tinha que ganhar dinheiro, então achei que era a hora certa de desistir.

Em seguida, foi a vez de Dwalkie. — N-Ninguém se compara a mim quando se trata de ser incompetente. Embora eu tenha conseguido ingressar no mundo da magia devido à riqueza de minha família, não fui capaz de me juntar à Torre de Magia por falta de talento. Se ao menos eu fosse um verdadeiro mago… Aquele cara teria me respeitado pelo menos um pouco.

Dwalkie revelou então que seu objetivo era avançar em seus estudos de magia ganhando dinheiro como aventureiro. Pensei que esse fosse o fim da conversa quando Brown, que estava em silêncio o tempo todo, sorriu e avivou o fogo.

— Estive em várias equipes até agora, mas esta é a primeira vez que me encontro em uma situação como esta. Também tenho algo pelo que pedir desculpas. Quando Hikurod e a Srta. Karlstein estavam falando sobre seus anos de experiência outro dia, não pude deixar de sentir uma onda de raiva.

— É disso que se tratava?

— Sim. E a razão para isso foi minha feia inveja. Na época, sem saber que cada um de vocês tinha suas próprias razões, pensei que vocês dois estavam reclamando demais para pessoas nascidas como outras espécies.

Os aventureiros humanos tinham vantagens próprias. Por exemplo, eles podiam usar ‘auras’, ou se tornar elementalistas, magos ou sacerdotes. Alguns cresciam tanto quanto os bárbaros. Na verdade, eles tinham as forças de todas as raças. Mas, no fim das contas, isso era apenas em termos de potencial, e apenas uma pequena minoria realmente acabavam tendo talentos especiais.

Hikurod sorriu desajeitado, quebrando a tensão. — Hahaha! Então somos uma equipe de todos meio-lesados, certo? Acho que é melhor assim, Significa que não precisamos mais ficar intimidados uns com os outros.

O mago sem talento Dwalkie ficou muito feliz com essas palavras. — Certamente é.

— Vou trabalharrr ainda mais para ser útil à equipe! — A terian que nasceu de sangue puro mas não conseguia invocar uma besta de alma também foi tocada da mesma forma.

— Talvez seja muito cedo para dizer isso no terceiro dia da nossa primeira missão, mas espero que esta equipe dure muito tempo. — Brown, um aventureiro humano de oito anos no auge da mediocridade, aparentemente sentiu o mesmo. Todos reconheceram suas próprias deficiências, falaram abertamente sobre elas e se confortaram mutuamente.

Como resultado, todos os olhos naturalmente se voltaram para a pessoa que ainda não havia confessado nada, como se perguntassem se eu tinha algo para compartilhar.

“Uh, eu não tenho nada disso… Eu provavelmente deveria dizer algo para não ser o excluído da equipe, mas…”

Entrando em pânico com os olhares sobre mim, as palavras simplesmente saíram da minha boca. — E-Eu não tenho uma mãe!