Volume 1 - Capítulo 2
Profane Prince of Domination
— Tenho acesso a algum recurso além dessa sua atitude?
Konrad perguntou enquanto analisava a garota de longe.
— Eu posso aumentar seu cultivo para o quinto Nível Cavaleiro Iniciado, o que ativará automaticamente suas habilidades de linhagem meio íncubo.
— Por que você não fez isso antes?
— Você não perguntou.
“…”
Outros receberam sistemas úteis que estabeleceriam adequadamente todas as suas funções. Mas ele recebeu algum idiota com uma atitude de rainha do baile do ensino médio.
— Deus, quem eu ofendi?
— Todos os maridos cujas esposas você roubou.
— …apenas faça sua magia.
— O Cultivo do Anfitrião aumentou para o quinto Nível Cavaleiro Iniciado.
— Habilidades de Linhagem Desbloqueadas: [Habilidade de Transformação] e [Roubo de Sonho Feminino]
Imediatamente, Konrad podia sentir um fluxo quente de energia se espalhando de dentro de seu corpo para todos os seus órgãos, ossos e músculos. Todo o seu corpo foi refinado e ele passou de um jovem débil, sem forças para amarrar uma galinha, a um braço com força de duzentos quilos.
Ele então apontou seu indicador para a garota sonhadora e fez um fio branco invisível voar de sua testa e alcançar sua mente.
— Vagar pelo mundo dentro dos braços de um príncipe gentil, livre e desimpedido.
Quando os sonhos e desejos mais queridos da garota mergulharam em sua mente, Konrad arqueou as sobrancelhas.
— Essa garota teria sido uma combinação perfeita para o dono do corpo anterior.
Ele então usou sua [Habilidade de Transformação] para transformar seu manto de eunuco azul comum em um manto dourado luxuoso bordado com nove estrelas girando em torno de uma serpente alada. O manto de um príncipe imperial!
O Império da Chama Sagrada possuía uma hierarquia muito rígida, com nobres de diferentes fileiras recebendo diferentes privilégios. O direito de usar ouro e bordar nove estrelas nas roupas era reservado para a família imperial.
A serpente alada era o totem mais alto da raça Espírito Paragonal que dominava o Império da Chama Sagrada.
Disfarçar-se de membro da família imperial era punível com a morte.
Mas Konrad não deu a mínima.
Para evitar problemas futuros, ele também mudou sua aparência para a de um jovem de seis pés de altura e cabelos prateados de tirar o fôlego, com uma pele brilhante e semelhante a porcelana. Essas eram as características proeminentes da Raça Espírito Paragonal.
Armado até os dentes, Konrad deu um passo silencioso em direção à garota.
— Por que se aquecer sob a sombra da lua quando sua beleza a transcende?
Uma voz gentil veio das costas da garota e a puxou de seu transe. Ela se virou para encarar sua origem e ficou chocada ao ver um hipnotizante jovem Espírito Paragonal exemplar vestido com trajes de um príncipe imperial.
— Vossa Alteza Imperial!
A primeira reação da garota não foi corar sob seu comentário, mas fazer uma reverência ao cumprimentar. Embora ela fosse uma nova criada do palácio, como todas as outras, ela passou por rigorosos processos de triagem e treinamento. O traje dele era como um farol que desencadeava seu treinamento.
— Levante-se.
Konrad disse, e ela obedeceu. No entanto, ela não ousou olhá-lo nos olhos. Ele então ergueu o queixo dela com o indicador e olhou profundamente em seus olhos.
— Qual é o seu nome?
Havia algo estranho na presença daquele homem, uma aura e charme diferentes do habitual Espírito Paragonal. Uma aura sexualmente carregada que lentamente penetrou na alma e dominou os sentidos.
Ele era perigoso.
— Jasmine.
Ela respondeu, baixinho.
— A flor branca pura ansiando por amor. Condizente.
Konrad disse com os olhos fixos nos dela e o rosto se aproximando um pouco mais.
— Posso perguntar o que Vossa Alteza está fazendo nos aposentos das criadas do palácio tão tarde da noite?
Ela queria correr, mas não o fez, e olhou para trás sem medo.
— Eu originalmente queria admirar a lua minguante. Mas agora, eu só quero te admirar.
Seu rosto se aproximou ainda mais, e seu nariz quase roçou o dela.
— Vossa Alteza está brincando. Como uma criada como eu pode ser digna de sua admiração?
Mas ela foi traída por suas bochechas rosadas e coração batendo forte.
Konrad estendeu a mão para ela, ela sabia que era sua última chance de correr, mas ainda assim, ela a pegou.
Ele então a levou a se sentar ao seu lado e a puxou para conversar. O tempo voou a uma velocidade vertiginosa e, antes que ela percebesse, a cabeça dela descansou no peito dele enquanto o braço dele a envolvia.
— Você se ressente de seus pais por oferecê-la ao palácio?
— No Império da Chama Sagrada, os humanos não são diferentes dos escravos. Não há muito que uma filha sem nenhum talento de cultivo possa trazer para eles. A beleza sem força ou status não é diferente de uma maldição.
Eles me deram minha vida, e agora a venderam. Só sinto que paguei o que devia.
— Mas eu gostaria de agradecê-los. Se não fosse por eles, eu não estaria te segurando.
Ele flertou. E quando Jasmine olhou nos olhos dele, ela sentiu como se quisesse dizer o mundo. Mais extraordinário, era a primeira vez que os olhos de um homem nunca deixavam os dela.
Ele se inclinou, os lábios travando nos dela e quebrando o último de qualquer barreira que ela tivesse deixado. Ela beijou de volta, a língua dele mergulhou na dela, e eles se entrelaçaram em uma luta apaixonada de calor crescente.
Gentilmente, ele a jogou no chão, sua aura sexualmente carregada retirando os desejos e fantasias que ela tentava suprimir.
— Deixe-me levá-la.
Com essas cinco palavras, ela desabou e empurrou os lábios nos dele em um beijo ardente. As mãos dela mexeram nas roupas dele enquanto ele magistralmente abria o vestido ciano dela. A língua dele então se arrastou para o pescoço dela com uma mão segurando seu seio e a outra desabotoando suas roupas íntimas em um ritmo medido.
Enquanto ele beijava apaixonadamente e mordia o pescoço dela, seus últimos tecidos foram rapidamente colocados no chão e seus mamilos eretos levados à boca e aos dedos dele.
— Aah…
Ela gemeu com suas regiões inferiores transbordando de suco. A língua de Konrad deslizou para baixo, arrastando-se em seu corpo enquanto suas mãos brincavam com suas zonas erógenas.
E quando ele chegou ao monte dela, ele ficou balístico. A língua dele mergulhou, devorando a vagina dela sem qualquer restrição. Seu clitóris não foi poupado, e a combinação de ataques criativos em muitas frentes fez com que ela se afogasse em prazer e implorasse.
— Mhm!
— Sim, bem aí!
— Mais…eu quero mais! Mais!
Enquanto ela gemia e morria em suas mãos, a vara de Konrad chamou a atenção. Ele se livrou da pouca roupa que ainda usava e pressionou seu eixo endurecido contra a dobra dela.
— Apenas olhe nos meus olhos.
Sua mente nebulosa não a impediu de assentir como um gatinho obediente. Seus olhos sonhadores e consumidos pelo prazer olharam para os dele, e ele mergulhou.
— Aaaaargh!
Ela gemeu quando uma sacudida de dor a atingiu, e o sangue rastejou de seu hímen rompido.
— Apenas olhe nos meus olhos.
Ele repetiu, e sua voz forte, mas terna, a puxou da dor. Ela envolveu firmemente os braços em volta do pescoço dele para se preparar contra futuros ataques e olhou nos olhos dele com uma mistura de paixão e medo.
— Está tudo bem. Inspire, relaxe e deixe seu corpo fazer o resto.
Seguindo sua voz hipnótica, ela relaxou, assim como sua vagina. Sentindo suas paredes se reajustarem em torno de seu eixo, Konrad ergueu as pernas e empurrou mais fundo para dentro, a princípio levando-a devagar para deixá-la se ajustar e depois aumentando gradualmente o ritmo à medida que ela se acostumava mais com ele.
As caretas de dor logo desapareceram, e apenas o prazer atormentador permaneceu.
— Ohh…R-rápido!
*Pah* *Pah* *Pah*
Ele não precisava ouvir duas vezes, e o ritmo disparou. O som desleixado de penetração rápida combinado com gemidos descontrolados subindo em direção ao céu noturno e suas pernas trêmulas firmemente enroladas em sua cintura.
*Pah* *Pah* *Pah*
Seu eixo se moveu ao lado de sua cintura, procurando e cavando seus pontos de prazer um após o outro, e seu suco encharcou o campo de flores.
— Ahhh…Ahhh…AAHHH!
Ele a jogou de frente e, com o peito pressionando suas costas e as mãos brincando com seus seios, beijou-a e a pegou por trás.
*Pah* *Pah* *Pah*
Técnica misturada com instinto primitivo, sua bunda bem torneada bateu em sua vara, e ambos se abandonaram aos seus impulsos de prazer.
— A-algo…algo estranho…e grande…está chegando!
— Aaaaaah!
Ela gemeu e teve um orgasmo em seu eixo. Mas ele não lhe deu piedade e continuou batendo até que seu próprio orgasmo o levou.
— Agora, pelo resto da sua vida, você só pode ser minha mulher.
Ele puxou, balançou-a no torpor induzido pelo sexo, vestiu-se e saiu.
— Mano anfitrião! Parabéns por concluir a primeira missão. Hora da recompensa!
— O cultivo espiritual do Anfitrião aumentou para o Nono Nível do Sacerdote Iniciado.
— O cultivo marcial do Anfitrião aumentou para o Primeiro Nível Do Cavaleiro Adepto.
— O Anfitrião ganha as habilidades [Dedos de Êxtase] e [Regeneração Corporal].
— A restauração da Vara Dourada começa!