Capítulo 8
Casamento Predatório
Leah se viu em uma situação complicada. Ficou perturbada... O que tinha acontecido?
Sem mostrar remorso, até mesmo divertido com sua cara atordoada e confusa, o homem a elogiou e lambou sua bochecha. “Você engoliu tudo.”
Finalmente, seu membro havia entrado nela. Ela não conseguia acreditar. Parecia que seu estômago ia explodir. Em um rápido olhar, parte de sua barriga parecia estar inchada. Ela respirava ofegante, agarrando-se aos lençóis com todas as forças.
Como que para acalmá-la, o homem prestou atenção em seus seios expostos. Ele tocou gentilmente seus seios — beliscando, apertando e rolando as pontas enrijecidas. Seus seios firmes pareciam seda sob seus dedos.
Então, ele lentamente tirou seu membro e enrijeceu por um momento.
…
Ele estreitou os olhos e olhou para a mancha ensanguentada onde seus corpos se uniram. Franziu a testa levemente ao perceber manchas de sangue no tecido branco, e logo voltou a mover seu corpo no ritmo familiar.
Começou a ficar mais suave. Seu membro quente esfregava-se suavemente contra suas paredes internas úmidas, para frente e para trás. O movimento se repetiu lentamente até que Leah se ajustou completamente.
Ela pensou que conseguiria aguentar se o ritmo lento continuasse, mas suas estocadas começaram a ficar mais exigentes… Aumentando o ritmo, sua boca estava cerrada enquanto ele controlava sua força e seu desejo de devastá-la como um louco. No entanto, ele estava ciente da delicadeza do ser em seus braços.
“Está doendo?”, perguntou ele com os dentes cerrados.
Mesmo com o leve desconforto, Leah negou com a cabeça à pergunta do homem. Sua coisa enorme em seu estômago era avassaladora — ela se sentia esticada muito mais do que imaginava ser possível.
Felizmente, a dor diminuiu lentamente… Ela lentamente soltou os lençóis que estava agarrando e, corajosamente, tocou sua barriga inferior.
Sua barriga estava realmente inchada! Ela ainda não conseguia acreditar que ele havia conseguido colocar seu tamanho enorme dentro dela. Aplicando leve pressão com as pontas dos dedos, sentiu o contorno de seu membro a cutucando vigorosamente.
E ela ofegou, seu rosto ficou em branco e seus olhos se arregalaram.
Observando-a em silêncio, o homem soltou uma breve risada.
Ele retraiu seu membro, que antes estava profundamente mergulhado, mas deixou sua cabeça beijando sua entrada. Foi então que o rosto congelado de Leah se iluminou. Ela reuniu coragem e perguntou.
“… Já acabou?”
“Nem pensar.” E, o bruto a penetrou novamente, “Nós só estamos começando.”
Foi nesse momento que Leah viu sua verdadeira natureza… Ele começou a transá-la rapidamente por dentro, fazendo parecer que o ritmo rápido que ele exibiu alguns segundos atrás era apenas uma brincadeira.
Sons de carne se chocando ecoaram. Leah, que estava no limite, se debateu miseravelmente.
“Ah, ugh…!”
Seus olhos brilharam. A cada estocada, seu corpo se movia e seus olhos enchiam de lágrimas. Era doloroso. Mas, ao mesmo tempo, ela não conseguia negar os lampejos de prazer que a tomavam por dentro.
Era uma sensação inexplicável. Leah, que se debatia com a sensação de queimação, envolveu as pernas na cintura do homem. Chutando a parte de trás de suas coxas e joelhos com os calcanhares, ela implorou.
“Ugh, mais devagar, um pouco mais devagar!”
Mas, de alguma forma, o pedido de Leah pareceu estimular ainda mais o homem. Ao soltar um gemido profundo, sua excitação tremeu levemente… Dentro dela, ela sentiu a arma mortal inchar.
Ela não conseguia acreditar que havia ficado ainda maior do que antes. As lágrimas que se acumularam nos cantos dos olhos rolaram por suas bochechas vermelhas. Em desespero, ela o empurrou. E o homem não hesitou em agarrar suas mãos. Em vez de sua natureza, ele começou a morder e lamber seus dedos.
“Estou tentando ir mais devagar, então…”
Este homem é um mentiroso. Leah chorou enquanto ele a devastava. A cada investida, ele a penetrava anormalmente fundo. Não só isso, mas seus lábios grossos também sugavam seus botões rosados tensos. Ela nem conseguia gemer direito, o ápice do prazer a dominando.
É assim que é uma relação sexual? O que Leah imaginava eram apenas beijos suaves, carícias leves e uma sensação moderadamente agradável de complacência. Mas fazer isso com este homem não era moderado de forma alguma. Ela se sentia como se estivesse sendo devorada viva por uma besta.
Seus pés enrijecidos balançavam impotentes no ar. Em um fim inevitável, uma sensação estranha começou a surgir. Parecia que seu corpo ia se desfazer, para o qual ela tentou controlar, mas de alguma forma não conseguiu.
“Hmm… Ugh, não assim, por favor, mais devagar…!”
“Você não gosta?”
O homem retirou-se abruptamente. Sentindo-se vazia de repente, Leah apertou as pernas. Seu membro agora em plena exibição, ela pôde ver sua ponta brilhante — encharcada com suas secreções misturadas. Emitia um aroma erótico, tão forte que quase lhe causava dor de cabeça.
O homem sorriu e disse: “Então por que está inundando aqui?”
Ela umedeceu os lábios e virou a cabeça para longe de suas palavras terríveis. Isso porque ela não conseguia mais olhar para seu membro furioso.
Com os olhos cheios de lágrimas, Leah o amaldiçoou: “Bárbaro… animal…”
Ele soltou uma risada baixa para seus murmúrios chorosos: “Você sabe muito bem, vejo.”
E com isso, ele agarrou o tornozelo de Leah com ambas as mãos. Depois de lamber a sola do pé e o tornozelo dela, ele enfiou sua espada furiosa novamente.