Capítulo 7
Casamento Predatório
Dedos grossos entraram, fazendo uma viagem rápida e desastrada por dentro dela.
Seu calor, trêmulo, engoliu os dedos do homem em resposta. Quanto mais ele a tocava, mais úmida ela ficava.
A sensação que vinha subindo de sua barriga começou a enchê-la como um incêndio. Confusa com o prazer crescente, ela o empurrou às pressas.
Infelizmente, o homem era duro como uma rocha e não se moveu, nem um centímetro. Em cima dele, Leah se contorceu e sacudiu a cabeça. Ela abraçou o homem e arranhou suas costas com as unhas. Mas a onda crescente de sensação não diminuía, e o homem não vacilava em sua investida.
Ela parecia estar à beira de um precipício. Quando seus dedos começaram a esfregá-la em um ritmo, entrando e saindo de sua região latejante, fogos de artifício explodiram diante de seus olhos.
“…!”
Leah abriu os olhos de par em par, a boca entreaberta. Ela se arqueou, curvando as costas.
Se possível, suas dobras ficaram ainda mais encharcadas. Seus arquejos de prazer ressoaram, seguidos por uma sensação quase insuportável que a percorreu o corpo.
“Ah, uh, ah…!” Ela gemeu alto. Quando voltou a si, Leah percebeu que estava agarrada ao homem, tremendo. Seus joelhos, que mal sentia, perderam a força. Ela desabou sobre ele, uma bagunça completa enquanto seu corpo tremia.
“Ahhh!”
Era o ápice de sua primeira experiência na vida inteira. A sensação nova de perder o controle do corpo por um momento a deixou entorpecida.
Observando Leah soluçar, dominada pela mistura persistente de vergonha e prazer, os cantos dos finos lábios do homem se curvaram levemente.
“Não foi bom?” Ele disse, enquanto seus dedos travessos rastejavam para provocar seu clitóris, endurecendo ao toque.
Ao fazer isso, seu clitóris sensível saltou em atenção. Ela então percebeu que era a fonte de toda aquela pulsação.
“Para, para…” ela implorou, mas o homem fez o contrário. Ele deitou Leah na cama e a fez atingir o clímax mais uma vez. Ela agarrou os lençóis com tanta força que seus nós dos dedos ficaram brancos.
Assim que uma pequena língua apareceu entre seus lábios entreabertos, o homem capturou sua boca e a sugou até a submissão.
Em meio ao turbilhão entre o clímax e os beijos apaixonados, ela não percebeu sua calcinha fina sendo lentamente retirada. Assim que Leah percebeu que estava sem ela, exposta e vulnerável ao homem, ela juntou as pernas reflexivamente, mas foi novamente aberta pelas mãos calejadas do homem.
Era uma atitude grosseira. Ela nunca tinha ficado tão exposta na frente de ninguém. E para piorar sua vergonha, o homem olhava descaradamente para sua vagina.
“O que está acontecendo aqui?” Sua voz provocante a fez corar novamente. Diferentemente de outras mulheres, ela era quase sem pelos ali embaixo. Seus dedos longos massagearam as pétalas rosadas. Leah mal respondeu com um gemido.
“É assim…”
“Desde o nascimento?”
Acenei com a cabeça, o homem agarrou seu pulso, levantando seu braço bruscamente. Quando ele examinou sua axila lisa, ele gemeu brevemente e murmurou em um tom muito preocupado.
“Eu nunca pensei que ia gostar tanto.”
“….” Por que ele é assim? Ele parecia querer lambê-la em todos os lugares! A subida e descida de seu peito se tornou turbulenta.
Ele começou a tirar suas calças.
Oh meu Deus… O queixo de Leah caiu quando ela olhou entre as pernas do homem. Ela já tinha imaginado que seria grande porque o físico do homem era imponente. Mas aquilo não era normal. Sem exagero, era mais grosso que o antebraço de Leah. Seu pênis, que havia ficado rígido assim que tocou seu umbigo, tinha uma ponta úmida, e os tendões salientes se destacavam.
Os Kurkans herdaram o sangue da besta, e seu membro não era menos que o de uma besta.
O homem riu como se soubesse o que Leah estava pensando. Ele suspirou languidamente e esfregou seu comprimento na coxa de Leah.
“Você está surpresa?” A área esfregada ficou quente como se tivesse sido queimada.
“Mas é por sua causa. Você tem que assumir a responsabilidade e acalmá-lo.”
Leah agarrou o cobertor, palavras assustadas saindo de sua boca. “Não. Como vou acomodar aquilo?!”
“Você deveria tentar.”
Uma cabeça redonda se espremeu por uma fenda estreita. A pressão era considerável, mesmo sendo apenas a ponta.
Suas partes internas estavam úmidas o suficiente, mas ainda estavam apertadas e contraídas. O homem respirou com dificuldade, os lábios em uma linha fina.
“Você é tão apertada…”
Mas ao contrário de sua voz áspera, os olhos do homem estavam serenos como o mar calmo. Sem que Leah soubesse, seu membro grosso se dividiu ao meio e entrou lentamente.
Ele confiava e parou apenas quando viu o rosto de Leah cheio de lágrimas. Ela mal respirava, mas ao sentir algo entrar nela, ela perguntou ansiosamente.
“V-você colocou tudo…?”
“Você está me subestimando, não é?”
O homem respondeu com um sorriso travesso. “Ainda tem um longo caminho a percorrer.”
E com isso, ele empurrou seu comprimento até a raiz.