
Capítulo 393
Casamento Predatório
Ishakan acariciou a cabeça de Leah enquanto ela o ch#p@v@.
Ele era tão grande que facilmente preenchia sua g@rg@nt@. Cada vez que sua gl@nd3 t0c@v@ a úvula sensível em sua g@rg@nt@, ele se afastava.
“Cuidado.”
De alguma forma, irritava-a que ele estivesse sendo tão cuidadoso com sua g@rg@nt@, e ela o apertou com mais força, teimosamente. Ishakan riu. Tão ridículo.
O p3n!s de Ishakan estava er3t0 e rígido. Ela nem precisava segurá-lo. A cabeça de Leah balançava para cima e para baixo enquanto ela l@mb!@ seus t3stícul0s, então o pux@v@ de v0lt@ para sua b0c@.
“Leah...!” O nome irrompeu dos lábios de Ishakan enquanto ela continuava, o pr@z3r aum3nt@nd0. Seu corpo inteiro estava t3ns0. “Eu vou tr@ns@r...”
Ele estava tentando se conter.
“Solte minhas mãos”, ele disse asperamente. Ele poderia tê-las soltado, mas a permissão de Leah fazia parte do jogo.
E ele a havia ignorado muitas e muitas vezes.
Agora, Leah estava se vingando.
“Não. Apenas tr@ns@”, ela respondeu.
"Tsk..."
Ishakan tentou impedi-la, mas ela estava determinada a fazê-lo ch3g@r ao clím@x, arr@st@nd0-o para o fundo de sua b0c@ e então lhe d@nd0 uma ch#p@d@ l0ng@ até que todo o seu compr!m3nt0 se contraísse e ele finalmente 3j@cul@sse.
Por todo o rosto dela.
“Ah...”
Os olhos de Leah estavam arregalados, seu rosto congelado em surpresa enquanto ele a cobria com seu sêm3n, e Ishakan se inclinou para limpar suavemente seu rosto.
“Você perdeu um pouco”, ele repreendeu, e Leah tardiamente corou. Mas a deixou orgulhosa por tê-lo feito se sentir tão bem.
“Delicioso”, ela sussurrou.
“......”
Os olhos de Ishakan se estreitaram.
“Você quer que eu qu3br3 a c@m@?”
Leah riu da ameaça brincalhona e o abraçou.
“Faça de novo.”
Ishakan imediatamente aceitou a oferta de Leah.
* * *
Bachmann caminhava por um longo corredor com Hutan. Normalmente, quando estava com seu filho, ele transbordava confiança, mas hoje estava tão assustado que tremia, seus dentes batendo.
A visão da enorme porta o fez desesperar. Era tão enorme que parecia impossível que qualquer humano pudesse movê-la. E a mulher do tamanho de uma porta ao lado dela olhou para ele e a abriu sem expressão.
Com uma mão.
Isso não acalmou os nervos de Bachmann.
Juntos, ele e seu filho a seguiram, sentindo-se como ovelhas arrastadas para um matadouro. Em uma sala desordenada, o Rei de Kurkan apareceu no que parecia ser o rescaldo de uma reunião. Ele estava sentado em uma cadeira ao lado de uma janela, com um longo cachimbo entre os lábios.
No momento em que aqueles olhos dourados se voltaram para ele, Bachmann sentiu suor frio escorrer pela espinha.
“Quando você vai me trazer a fruta de sangue vermelho?” Ishakan perguntou, seus olhos semicerrados e sonolentos.