
Volume 2 - Capítulo 661
Super Detective in the Fictional World
— De qualquer forma, não falei que seria construído agora mesmo. Se fosse tão fácil criar mísseis, eles poderiam muito bem encontrar algumas crianças da faculdade para fazer isto e poupar dinheiro. Verdade, mande o Happy me trazer alguns cheeseburgers quando vier — disse Tony enquanto entrava no laboratório do porão.
Olhando para o vídeo do Batman projetado na parede, ele falou irritado: — Este cara aleijou mais de duzentos criminosos numa noite sem deixar nenhuma filmagem da cena. Este comportamento cauteloso é chato. Qual é o ponto em se esconder? Se fosse eu, teria deixado verem meu rosto na TV e contado a todos que sou o Tony Stark!
Dito isso, Tony tinha sentimentos mistos quando viu Batman disparar para pegar Pepper caindo.
Parecia que ele havia sido estapeado no rosto pelo idiota pretensioso.
Não importa como o menosprezasse, todavia, tinha que admitir que as habilidades deste Batman não eram ruins.
O que Tony desprezava era seu nível e recursos.
Tony, que se considerava o maior gênio da Terra, reconheceria que alguém era melhor que ele?
Além disso, o Batman não deixou pistas claras até agora, o que era o bastante para provar que seu traje era puro FVM.
Se Tony quisesse fazer um traje, especialmente um que incluísse tecnologia de ponta, não conseguiria esconder as compras dos olhares espertos.
O equipamento do Batman não parecia muito tecnologicamente avançado, mas sua fonte era completamente desconhecida, que provavelmente era muito rudimentar.
Tony ainda acreditava que o Batman estava escondendo as coisas deliberadamente.
Ele não tinha provas, mas acreditava firmemente que havia visto através deste idiota pretensioso.
— Batman, apenas espere! — Tony murmurou: — Quando minha armadura sair, pegarei você e tirarei sua máscara.
Dizendo isso, olhou para o protótipo de armadura humanoide prateada não muito longe; ainda havia muitas partes que precisavam ser testadas e filtradas.
Quando este traje estivesse completo, ele estaria confiante de que poderia capturar facilmente o Batman e até bancar este criminoso pretensioso.
Pensando nisso, Tony ficou inspirado de novo. Ele abriu a tela de luz e continuou trabalhando.
Nos dias seguintes, as vidas de Luke e Selina voltaram ao normal.
Nesse meio tempo, Luke recebeu uma ligação de Weyland, que o convidou para outro trabalho privado.
Embora Luke estivesse tentado pela localização, ainda recusou.
A selva amazônica não era um local pacífico. O ponto principal era que levaria muito tempo até voltar; um palpite conservador era de três a seis semanas.
Era a melhor hora para ganhar pontos em Los Angeles. Luke planejava transformar o Batman num alvo vivo para acobertar as notícias do Açougueiro Fantasma.
Ele estava poupando sua força para sua vida como detetive em Nova York, então não aceitou o trabalho, embora Weyland tenha oferecido a bagatela de cinco milhões.
Contudo, Luke deu a Weyland um número e prometeu que seria uma boa escolha.
A condição era que o dinheiro não poderia ser pequeno. Tinha que começar no milhão e seria melhor pagar metade adiantado.
Pelo menos Weyland conseguiu a recomendação de Luke.
Embora sua investigação tenha revelado que uma certa pessoa tinha muitos hábitos ruins, o homem tinha uma boa reputação na indústria e era um exemplo perfeito de alguém que trabalhava tanto quanto pagava.
Luke não era o tipo de falar sem pensar e Weyland não iria pessoalmente desta vez.
Desde que era apenas uma questão de dinheiro, Weyland ligou para o número.
Um dia depois, um avião privado saiu de Los Angeles para o Brasil.
Além disso, a empresa de eletrônicos de Jenny já tinha começado a tomar forma. Luke passou algumas vezes para consertar alguns bugs na linha de produção.
Mais que isso, o que deixou Luke admirado foi que Jenny negociou com a Corporação Weyland para facilitar a construção da rede sem fio.
Quando Luke perguntou como ela fez isto, Jenny respondeu com um sorriso: — Não falei que você era o chefão, mas disse que éramos próximos e o Sr. Weyland organizou uma reunião muito rápido. Não acho que esteja interessado nisto, então não entrarei em detalhes, mas Weyland está muito interessado na combinação de tecnologia sem fio e smartphones…
Ela hesitou.
Olhando para ela, Luke respondeu com um sorriso: — Tem algo mais?
Ponderando por um momento, Jenny continuou: — Mas o Presidente Weyland quer investir na nossa empresa.
Luke levantou a sobrancelha: — Quanto?
Jenny riu: — Baseado no nosso investimento e ações, estimo que a empresa vale dois bilhões de dólares e quer de trinta a cinquenta por cento das ações.
Luke ficou surpreso: — Nossa empresa é tão valiosa?
Jenny suspirou: — Se já tivéssemos uma rede sem fio, valeria o dobro. Weyland é um velho esperto. Agora que terminamos a maior parte do trabalho preliminar, o que nos falta é uma campanha de marketing em grande escala para a rede sem fio e nossa empresa. Conseguiremos fazer dinheiro no instante em que a Corporação Weyland se envolver.
Luke assentiu. Ele não sabia muito sobre negócios e não se aprofundaria nisso.
Ponderando por um momento, ele falou: — Podemos deixá-lo investir, mas faça o melhor para manter suas ações de dez a vinte por cento no máximo. Se não estiver disposto, podemos levar a notícia da construção da rede sem fio para outras empresas. Negócio é negócio.
Jenny suspirou de alívio. Ela estava preocupada de que Luke simplesmente desistisse de uma grande parte das ações, o que seria ruim para as finanças e operações futuras da empresa. Ela era a CEO desta empresa de eletrônicos e, embora Luke fosse o principal acionista, ele deixou tudo com ela. Qualquer tentativa de enfraquecer sua posição com as ações apenas enfraqueceria a autoridade dela. Naturalmente, ela tinha que ter cuidado.
Após resolver este problemão, ela levantou outra questão pendente: — Então, qual é o nome do nosso celular? Não podemos chamar de celular Cubo Universal após nomear nossa empresa, certo? Parece estranho e não é fácil de lembrar.
Luke achou isso estranho: — Apple? Não falamos sobre isto da última vez?
Jenny ficou com raiva: — Você não pode ser sério? Como pode chamar tal smartphone inovador de Apple? E tem até uma mordida no logotipo. Você está insinuando que nossos consumidores estão comprando um telefone usado?
Luke ficou sem palavras. A empresa Apple “usada” valia centenas de bilhões de dólares na sua vida anterior e dominava a indústria telefônica!
Deprimido pela rejeição, Luke concordou com a marca sugerida por Jenny — Timet!
Luke não podia reclamar. Estava tudo bem contanto que Jenny gostasse do nome e a maçã podre pudesse voar com o vento.
Porém, quando pensou no homem careca segurando um celular numa certa propaganda em sua vida anterior, Luke decidiu que, quando o celular Titanium saísse no futuro, ele faria uma falsificação de alta qualidade e sem marca para uso próprio. Ele não usaria um celular Titanium real.