Volume 6 - Capítulo 524
Vovô no Multiverso
Havia um enorme salão com muitas cadeiras e mesas. Muitas pessoas de diferentes aparências estavam sentadas ali. Todas eram deuses de vários panteões e civilizações.
Logo, Deus começou a reunião.
"Hoje eu não os convidei apenas para uma festa. Convidei vocês para discutir o plano para acabar com aquele pecador, Zulrak. Todos vocês são os que, por sorte, sobreviveram. Recentemente, descobriu-se que ele está focado em diminuir meu poder, levando deuses que me servem para o seu lado à força.
"Encontrei uma maneira de manter todos vocês protegidos, mesmo que ele apareça e tente influenciá-los", revelou Deus.
Todos começaram a murmurar entre si.
"É uma simples pulseira. Vocês só precisam usá-la o tempo todo. Se algum de vocês ainda for influenciado por ele, será o maior tolo dos céus ou um traidor." Deus anunciou severamente.
"Agora, comam à vontade."
Deus olhou para Alexandre, sentado ao seu lado. "Aqui, há um milhão de pulseiras nesta caixa. Pegue-as e distribua-as ao seu povo."
Alexandre pegou a caixa e perguntou: "Velho, onde está Jesus?"
"Ah, ele ainda está ocupado. Seu dever é muito importante no omniverso. Ele deve expandir nossa área de influência. Ele é como o meu primeiro emissário para contatar muitas espécies. A Terra foi a mais complexa porque já havia muitos deuses. Mas em muitos outros planetas por aí, nunca houve deuses." Deus explicou.
"Então ele é como um professor que chega aos vários planetas primeiro e ensina sobre deuses e tudo mais. Bem, o trabalho dele parece importante dessa forma." Alexandre murmurou.
Após o jantar ou almoço – Alexandre não sabia que horas do dia eram – uma pessoa que ele não via havia muito tempo se aproximou.
"E aí, Alex." Uma voz disse.
Alexandre se virou e viu seu amigo gordinho. "Como vai, Ganesha?"
"Bem, tenho treinado bastante ultimamente para a guerra", revelou Ganesha.
"Ah, seu pai não é o Deus da Destruição? Por que você não tenta treinar com ele?", perguntou Alexandre.
"Estou fazendo isso, é por isso que estou ficando mais forte tão rápido. Bem, bom te ver. Tenho que ir para a próxima sessão de treinamento. Cuide-se."
Alexandre suspirou e olhou em volta. Todos ali estavam se preparando para a guerra.
...
Depois de passar algum tempo no céu, Alexandre decidiu continuar sua jornada.
"Estive vivo por mais tempo do que consigo lembrar, mas ainda sinto grande alegria quando encontro meus filhos. Mais ainda quando são diretamente relacionados a mim." Deus começou.
"Bem, você pode falar com minha família sempre que sentir saudades. Eles ficam livres a maior parte do tempo. Certo, velho, cuide-se," Alexandre acenou para Deus.
"Você também, filho. Me ligue se precisar de alguma coisa. E diga oi aos meus bisnetos." Deus acenou com a mão enquanto Alexandre desaparecia.
...
Após cruzar incontáveis dimensões e mundos, Alexandre abriu os olhos e olhou em volta para ver onde estava. O sol estava se pondo ao longe. Ele aparentemente estava em uma cidade.
Mas ele viu que, embora estivesse em uma cidade que provavelmente era Nova York, toda a área parecia isolada e havia vegetação crescendo por toda parte. Parecia que toda a cidade estava abandonada.
*Pop*
Só Dobby apareceu. "Só você? Onde estão os outros dois?"
"Ragnarok está processando o ouro que ele extraiu no último mundo e Iroh está colhendo o chá", explicou Dobby.
Alexandre assentiu e pegou o celular para verificar a situação.
As palavras escritas nele eram simples, mas confusas. "Um erro cometido pelos humanos condenou o mundo. Agora você deve vagar pelas ruas vazias sozinho. Mas você está... Sozinho?
"Você é um ex-soldado preso na cidade.
"Pureza Mundial - 60%"
"Hmm, parece que estamos em algum tipo de mundo pós-apocalíptico", Alexandre observou.
Dobby assentiu: "É, eu consigo ver."
Eles começaram a andar para ver e investigar qualquer coisa que valesse a pena investigar.
"Chefe, olha. Armadilhas." Dobby apontou para a distância.
Alexandre foi até lá e verificou. "Sim, é uma armadilha. Pelo menos agora sabemos que não estamos sozinhos."
"Vamos fazer uma fogueira. Vai ser noite em breve." Dobby sugeriu.
Alexandre não negou e acendeu uma fogueira no meio do cruzamento. Depois de esperar mais 10 minutos, a noite caiu sobre eles.
"Hah... Ajax tinha me dito que gostaria de ver um lugar assim. Acho que ele se deu mal." Alexandre riu e chamou Ajax.
Logo, Ajax estava olhando para os prédios altos e a grama ao redor. "Isso parece legal, mas precisa de um pouco mais de crescimento vegetal para ficar ainda mais legal."
"Sim, mas há humanos neste mundo também. Eles devem estar se escondendo ou concentrados em algum lugar." Alexandre deduziu.
"Vovô, olha, alguém está nos olhando." Ajax apontou o dedo para a área escura de uma passagem subterrânea.
Alexandre e Dobby se levantaram para olhar. Havia olhos vermelhos aparecendo. Não um ou dois, mas centenas deles.
*ROSNADO*
Os olhos brilhantes se aproximaram deles em alta velocidade. Alexandre e Dobby nem se importaram e simplesmente voaram para o céu com Ajax nos braços de Dobby.
Abaixo, eles viram as criaturas na luz.
"São zumbis?", perguntou Dobby.
Alexandre balançou a cabeça: "Não sei. Eles parecem rápidos e responsivos demais para zumbis."
"Vovô, olha, aquele está nos olhando." Ajax apontou para um dos zumbis na multidão.
"Sim, ele parece ser o alfa deles." Alexandre deduziu.
Ele disse em voz alta: "EI! Você me entende?"
*BAM*
Um tijolo foi jogado neles.
"Bem, isso não responde à minha pergunta", comentou Alexandre. n/ô/vel/b//jn dot c//om
"Olha, chefe, eles não estão se aproximando muito do fogo." Dobby notou.
Todos olharam para baixo e, de fato, os zumbis pareciam ter um pouco de medo do fogo. Alexandre e Dobby agora tinham certeza de que esses seres não eram zumbis, pois demonstravam muita atividade cerebral.
Alexandre tirou um frasco do bolso e depois uma pistola de pulverização. Ele carregou o conteúdo do frasco na pistola de pulverização e borrifou em todos os seres estranhos.
Em uma hora, todos estavam dormindo.
"Dobby, vamos verificar a amostra de sangue deles. Descobriremos sua origem a partir daí." Alexandre ordenou.
Nas próximas horas, eles coletaram algumas amostras e descobriram muitas coisas. Para começar, esses seres tinham DNA humano como parte dominante. Então houve algum tipo de mutação que tornou suas glândulas suprarrenais superativas. Na verdade, elas estavam sempre ativas e secretam adrenalina.
"Vovô, olha, há uma luz vindo daquele prédio", gritou Ajax. Ele não tinha nada para fazer, então estava observando os arredores. Ele pode ter sido brilhante de mente, mas a engenharia genética ainda era muito avançada para ele.
Alexandre e Dobby interromperam seu estudo e olharam naquela direção. De fato, havia luzes. Projetores, para ser preciso.
"Vamos parar esses testes e ir até lá. É melhor se for um humano. Poderemos saber muito mais sobre este mundo então." Alexandre decidiu.
Eles deixaram todos os estranhos híbridos humanos dormindo e foram para a casa de onde as luzes estavam vindo.
Havia uma campainha, então eles tocaram. Esperando que, se fosse um humano, ele atendesse.
*Ding Dong*
Eles esperaram alguns minutos, mas ninguém veio. Eles tocaram a campainha novamente, muitas vezes desta vez.
Depois de esperar 15 minutos, finalmente, alguém tentou espiar de dentro.
"Ei, nós somos humanos. Abra." Alexandre chamou.
Logo, o homem apressadamente abriu o portão e os deixou entrar. No momento em que Alexandre entrou, ele viu o rosto do homem e disse seu nome.
"Will Smith?"
[A/N: Adivinhe o mundo.]
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Agradecimentos especiais a *Douglas Flower* *Umar Latif*
Obrigado pelo seu apoio!
"Eu quero uma companheira para passar meu sangue. Mas, acho que vou me concentrar no meu primeiro amor por enquanto. Ah... meu OURO." - Ragnarok, o deus dragão.
1 Pedra = 1 Moeda de Ouro de Ragnarok. (AVISO: Ele te enganou, era apenas chocolate em um embrulho dourado.)