Volume 3 - Capítulo 265

Glória levou-o a um quarto onde as três irmãs estavam. Ao verem Alexandre, ficaram apavoradas e prontas para atacar. Surpreendentemente, a menor delas era também a mais velha.

"Elas passaram a odiar homens. Nem consigo imaginar os horrores que passaram ali dentro.", disse Glória.

Alexandre apenas sentou-se diante das três, sem se aproximar. "Como se chamam, crianças?"

"O-O que você quer? Não vamos voltar com você", rosnou a de cabelos pretos.

Glória interveio: "Hancock, seja respeitosa. Ele é o mesmo Senhor Universo sobre quem vocês cresceram lendo nos livros escolares."

~Elas têm livros didáticos sobre mim?~ pensou Alexandre.

"Tudo bem, Glória. Depois de tudo o que passaram, confiar nas pessoas pode ser difícil. Diga-me, Hancock. Você pode me dizer o nome do homem que fez isso com vocês? Prometo trazer a cabeça dele agora mesmo.", disse ele.

Ela apertou o punho. "Não, eu quero ele vivo. Quero matá-lo com minhas próprias mãos. Aquele animal." n/o/vel/b//in dot c//om

Ela começou a perder o controle, então Alexandre teve que dar a elas um calmante. Finalmente, ela lhe disse o nome: Santo Carlos.

"Ah, conheço esse homem. Certo, meninas. Uma promessa é uma promessa. Vocês vão tê-lo vivo. Cuidem-se até lá." Antes de ir embora, deixou muita comida gostosa para elas.

Quando Alexandre se foi, Hancock olhou para Glória: "Por que ele não petrificou?"

Glória apenas deu de ombros, pois não sabia a resposta. "Ele provavelmente só as vê como criancinhas. Olha, eu estou na casa dos sessenta e senti que ele me via como criança também."

Quem ia contar a ela que ele via até um elefante milenar como criança? Até Alexandre às vezes se sentia estranho com seu próprio comportamento.

...

Arquipélago Sabaody, Loja de Humanos.

Hoje, acontecia um leilão de escravos. A principal atração era um velho que parecia velho, mas era tão forte quanto milhares de homens. Ele tinha cabelos brancos e uma bela cicatriz no olho, mostrando que era um guerreiro.

O velho só concordou em participar porque lhe prometeram riquezas, algo que ele nunca recusava.

O apresentador falou alto do palco: "O último item de hoje, um homem tão forte quanto um dragão. Seu nome é Ragnarok, o destruidor de mundos. O preço inicial é de cem milhões de berries."

Ragnarok ficou no palco com um largo sorriso, pensando que conseguiria muito ouro em breve. Era seu instinto natural a cobiça pelo ouro, então ele não podia fazer nada a respeito.

"Oh, temos um novo lance. Duzentos milhões..."

Ragnarok ficou irritado porque ninguém estava mais dando lances. Então decidiu motivar a plateia. "É só isso que vocês têm? É tudo o que o papai de vocês deixou vocês gastarem? Hahaha..."

A provocação de Ragnarok funcionou e os lances começaram a aumentar.

*Bip bip*

Ragnarok pegou o telefone e viu uma mensagem. Era uma mensagem que Alexandre havia enviado há muito tempo. Dizia: "Me ligue quando ver isso."

Então ele ligou.

...

Alexandre havia partido e já estava voando para Mary Geoise.

*TRIN TRIN*

Era um celular de verdade e não um Den Den Mushi, então ele sabia que alguém da família estava do outro lado.

"Sim, Universo falando."

Uma voz risonha veio do outro lado: "Hahaha... Finalmente te achei, velho amigo."

Alexandre ficou eufórico: "RAGNAROK, ONDE VOCÊ ESTAVA? Já se passaram mais de 50 anos desde que vim para cá e você desapareceu."

"O QUÊ?! Mas Alex, eu só cheguei aqui há alguns dias."

Alexandre de repente se lembrou das palavras de seu pai: 'Espaço e tempo são minhas putas...'.

~A puta está fora de controle, parece.~ pensou ele.

"Ah, esquece. Onde você está agora?", perguntou Alexandre.

"Estou em um leilão em alguma floresta de mangue."

Alexandre rapidamente adivinhou a localização: "Arquipélago Sabaody? O que você está comprando?"

"Hahaha, não estou comprando. Estou sendo vendido. Esses idiotas estão me comprando por milhões. E eles chamam seu ouro de berries, hahaha... quem faz isso?", respondeu Ragnarok em voz alta.

Alexandre bateu a mão na testa: "Ragnarok, berries não são ouro. É a moeda local deste mundo. Eu até tenho uma recompensa de dez bilhões de berries na minha cabeça, e isso é aproximadamente 100 milhões de dólares em moeda terrestre."

Ragnarok não respondeu por um segundo. Alexandre podia ouvir as esperanças e os sonhos do dragão ganancioso se desfazendo.

"QUE PORRA! Então eles me compraram por 600 milhões de berries, o que é aproximadamente 6 milhões de dólares. Droga, este dragão tem uma imagem a manter. Não posso deixar esse negócio acontecer. Vou matar esses criminosos." Ragnarok enfureceu-se.

~Falando sobre sua imagem? O sol nasceu a oeste?~

"Ragnarok, me diga se há um cara em um traje de astronauta, um rosto feio, com uma secreção nasal escorrendo." Alexandre descreveu Santo Carlos.

"Na verdade, ele foi quem me comprou", revelou Ragnarok.

"Haha, então capture-o e espere por mim lá." Alexandre desligou e se teleportou para o Arquipélago Sabaody.

Lá, ele viu toda a ilha em confusão. Porque Ragnarok também havia desabafado um pouco de sua raiva nele e o havia espancado, um Almirante foi chamado da sede.

Todas as pessoas estavam tentando fugir agora.

Alexandre logo viu seu velho amigo. Ambos foram em frente e se abraçaram. Ragnarok tinha a capacidade de aumentar seu tamanho, então não foi muito constrangedor.

*BUM*

Uma bala de canhão atingiu o prédio. Surpreendentemente, na bola havia um homem em um terno amarelo. O homem se moveu como um raio e chutou a cabeça de Ragnarok.

*BUM*

Tudo, exceto Ragnarok, foi destruído. "Quem diabos é esse menino natalino brilhante?"

Alexandre riu: "Haha, ele é supostamente um Almirante da Marinha. Uma das maiores potências do mundo."

"Hum... Potência? O chute dele foi tão fraco que nem conseguiu coçar a comichão atrás da minha orelha." Ragnarok zombou.

"Oooh... Kizaru está aqui. Isso foi apenas o começo. Não se preocupe, eu vou servir o prato principal tão quente quanto o raio." Kizaru falou em sua voz sádica e arrepiante.

Novamente um ataque veio e Ragnarok tentou pegá-lo, mas a luz era intangível.

"Haha, Ragnarok, seu corpo se torna luz. Você não pode pegar isso. Para isso, você precisa disso." O braço de Alexandre ficou preto como breu, coberto de Haki Armamento.

Kizaru veio atacar novamente e Alexandre o agarrou pelo pescoço. O próprio impulso de Kizaru foi suficiente para danificar seu pescoço e fazê-lo cair inconsciente. Alexandre simplesmente o jogou para o lado como se fosse lixo.

"Veja, isso foi chamado de Haki. Vamos. Eu vou te ensinar... Ah, espere. Eu tenho um anúncio a fazer. Aqui, tire algumas fotos.", instruiu Alexandre.

Ele se levantou nas costas de Santo Carlos, que estava deitado no chão. Ele não estava nem morto nem inconsciente.

Alexandre amplificou sua voz com Magia. "ME ESCUTEM! O Governo Mundial não pode salvá-los. Se eu vir alguma loja de escravos aberta no mundo, não vou apenas destruir a loja, mas também o dono, sua família e a equipe da loja. Então, se você é um dono, pare com este negócio. Se você é um membro da equipe, deixe o emprego. Acredite, vocês não querem me ver batendo na porta de vocês.

"Então, a partir de hoje, eu declaro a escravidão banida do mundo. Qualquer vendedor ou comprador será morto se for considerado culpado."

Então Alexandre voou e lançou um soco poderoso na casa de leilões, nivelando-a completamente. Seu dono também foi transformado em pasta lá dentro. Ele também chamou seu Exército da Justiça Dourada para ajudar os escravos que ele acabara de libertar a se estabelecerem.

Alexandre agarrou a gola de Santo Carlos e começou a arrastá-lo.

Sua irmã, Santa Shalria, então gritou: "O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO? LIBERE-O Y..."

||Santa Shalria - Categoria 4

Assassinato - 400

Assassinato Indireto - 500

Tortura - 5.000

Estupro - 2.123.069

Escravização - 5.600.000

Sequestro - 101.000

Porcentagem de Pecado - 72%||

"Cala a boca, você não vai voltar hoje. Você é uma pecadora de categoria quatro", exclamou Alexandre em voz alta depois de ler seus pecados.

Nenhuma outra palavra saiu de sua boca quando ela repentinamente perdeu a cabeça no momento em que tentou falar. Ninguém viu Alexandre ou outra pessoa se movendo, foi tudo tão repentino.

"Um bom fim para uma pecadora. Vamos, Raggy." Alexandre foi embora.

"Mas meu ouro.", ele reclamou.

"Vou te dar um emprego que envolve roubar a riqueza de pessoas como esse Gordão.", propôs Alexandre enquanto chutava Santo Carlos.

[Você pode ver Santo Carlos e Santa Shalria no meu Discord - .gg/DgHkrAn OU veja-os no Instagram - /mister_immortal_novel]

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30 capítulos antecipados estão disponíveis em - /misterimmortal

Agradecimentos especiais a *Chessur* *Douglas Flower* *Umar Latif*

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