Volume 3 - Capítulo 241
Vovô no Multiverso
– “O-O que posso lhe servir, senhor?” – perguntou o barman hesitante.
– “Me dê a melhor coisa que você tiver. Para nós dois.” – ordenou Alexander.
– “Dobby, depois disso vamos voltar para o Reino de Goa e seus arredores. Ficaremos lá até eu ser transferido para o Novo Mundo. Eles só podem fazer isso depois que a investigação sobre a morte de Santo Notarin estiver completa.”
– “Enquanto isso, você pode se concentrar em melhorar o mundo,” sugeriu Dobby.
– “É exatamente isso que vou fazer. Mas também temos que encontrar aquele lagarto velho. Deus sabe onde ele está.”
Alexander então notou o dono do bar conversando com o homem de longo bigode e chapéu de palha: – “Esqueça de ir lá, ninguém volta do mar do diabo, você não precisa ir, Roger.”
O homem riu: – “Hahaha... É por isso que estou indo.”
Alexander se interessou: – “Por que você quer ir lá? Não é tão importante assim, só tem ilhas e gente estranha.”
Roger inclinou a cabeça e olhou para Alexander. Seus olhos se arregalaram ao ver o uniforme e reconhecê-lo. Parece que ele perdeu a chegada de Alexander.
– “Hahaha... Deve ser o destino, encontrar um Almirante aqui e sobre eu ir para lá... Quero contornar o mundo, esse é o meu último sonho.” – contou a Alexander.
– “Hmm... Essa é uma meta bem aventureira. Desejo-lhe boa sorte então. Aqui, pegue estes, esses dois são Log Poses. O de uma só agulha ajuda a navegar no paraíso, enquanto o outro no Novo Mundo. Seja um bom homem e não se torne um pirata, ok? Provavelmente nos veremos no futuro.” – disse ele, batendo nas costas de Roger.
Roger riu, era a primeira vez que encontrava um fuzileiro naval como ele: – “Meu nome é Gol D. Roger, obrigado por isso.”
– “Haha... Você provavelmente sabe meu nome, Alexander Maxim D. Universe.” – respondeu Alexander.
Mas isso chocou Roger um pouco: – “Eu não sabia que você também tinha o D. no seu nome.”
– “A maioria tende a ler apenas o primeiro e o último nome porque é muito longo, então geralmente é omitido. Agora, vamos brindar a dois homens com nomes um pouco parecidos.” – Alexander chocou sua garrafa com a dele e ambos beberam de uma vez.
Depois disso, Alexander voltou para o Reino de Goa. A pequena família reunida acenou alegremente enquanto eles partiam.
A caminho, Alexander decidiu ir verificar a casa de leilões de frutas do diabo. Loguetown era um grande mercado e ficava perto da Grand Line, o que tornava muito provável que houvesse Frutas do Diabo no leilão. n/ô/vel/b//in dot c//om
Alexander e Dobby conferiram o que estava sendo vendido. Eles encontraram uma fruta lá, e era uma desconhecida.
Alexander encontrou os dados do vendedor e foi falar com ele diretamente. Era um velho pescador da cidade.
O velho quase se mijou de medo ao ver Alexander se aproximando:
– “Onde você encontrou a Fruta do Diabo?” – perguntou ele.
– “E-Eu a encontrei pescando...”
– “Você colocou um preço de 80 milhões de Berries nela. Eu lhe darei isso pela fruta.” – ofereceu Alexander.
O homem concordou rapidamente e vendeu a fruta para ele. Logo Alexander e Dobby estavam a caminho, deixando para trás o pescador pasmo com uma mala cheia de dinheiro. Ele jogou seu equipamento de pesca fora e correu direto para o banco. A ilha estava cheia de piratas, afinal.
– “Dobby, vou tirar meu navio de guerra de aço mais tarde. Considerando que este mundo é principalmente água, viver nele seria muito mais confortável. Mas quero que você verifique todos os homens de nossa tripulação antes disso. Pode haver um ou dois espiões.” – instruiu Alexander.
– “Talvez um feitiço de compulsão leve funcione. Vou verificar tudo no nosso caminho.”
...
Marineford,
Fazia 2 anos que Alexander havia deixado o trio para o treinamento. Mas como eles foram treinados anteriormente por Alexander, seu treinamento terminou em apenas um ano.
Então eles fizeram o exame e se tornaram diretamente comodoros e foram colocados sob o comando de diferentes Vice-Almirantes.
Tudo correu normalmente para Tsuru e Sengoku, mas Garp fez algo totalmente diferente. O cara se apaixonou por uma pirata que ele salvou. Então eles tiveram um filho e a mulher desapareceu depois disso, dizendo que queria explorar os mares.
Então Garp pediu licença do trabalho para cuidar do filho em seu país natal.
Ele carregava o pequeno bebê nos braços e descia de seu navio no porto do Reino de Goa. Ele ficou surpreso ao ver um enorme navio que parecia ser feito de ferro. Nele também havia uma bandeira da marinha. Ele nunca tinha visto nada parecido, nem mesmo na sede.
– “Oye... De quem é esse navio?” – perguntou ele.
O marinheiro rapidamente saudou e respondeu: – “É o navio pessoal do Almirante Universe, senhor.”
– “Ele também está aqui, hein? Haha... Vou mostrar meu menino a ele, então.” – Ele entrou na Vila Foosha.
Ele foi direto para o Bar Partys, onde viu Alexander: – “Velho!”
Alexander, que simplesmente estava curtindo sua bebida, olhou para trás: – “O que você está fazendo aqui, garoto, e onde você sequestrou esse bebê?”
– “Wahahah... Este é meu, velho. Olha, nós somos parecidos.” – Garp segurou o bebê perto do rosto para que Alexander comparasse.
– “Sim, agora que você diz, vocês se parecem um pouco. Mas seu rosto parece um pouco mais burro.”
– “Hah... E ainda assim sou eu quem tem um filho. As mulheres gostam de mim, velho, ao contrário de você.” – Garp se gabou.
– “Quando eu disse que não tinha esposa e filhos? Eu tenho a esposa e os filhos mais lindos.” – Alexander afirmou orgulhosamente.
– “Haha... É, nos seus sonhos...” Mas Garp viu a expressão séria de Alexander.
– “Você não estava brincando?”
– “Garoto, se você tiver sorte, eu os apresentarei a você algum dia. Agora, me dê esse bebê.” – Alexander pegou a criança de Garp e começou a mimá-la.
– “Qual o nome dele?” – perguntou Alexander.
Garp inflou o peito orgulhosamente: – “Monkey D. Dragon, futuro fuzileiro naval mais forte.”
– “Eu não sabia que você tinha tanto amor pelos Dragões Celestiais.”
Garp fez uma careta: – “Argh... amor, a eles? Até as mães deles provavelmente não os amam. Eu também ouvi dizer que você matou um deles?”
– “Eu não matei ninguém, foi um acidente. Uma pedra caiu, ele tropeçou e caiu 6000 metros. Simples assim.” – Alexander esclareceu.
– “É, claro. Eu acredito em você.” – disse Garp, sem parecer nem um pouco convencido.
Alexander ignorou o falatório de um homem e olhou para o bebê fofo em seus braços: – “Garoto, seu nome tem Dragon nele, vamos esperar que você cresça e se torne um dragão que queime aqueles dragões falsos. Mantenha-se saudável e seguro.”
Garp viu a mão brilhante de Alexander acariciando a cabeça de Dragon. – “O que é isso?”
– “Minhas bênçãos, isso manterá todas as doenças longe dele. A propósito, onde está a mãe dele?” – perguntou ele.
– “Ela queria explorar os mares e me deixou aos meus cuidados.” – Garp revelou envergonhado.
Foi a vez de Alexander rir: – “Ahahaha... Eu já tinha ouvido falar de homens fugindo, mas esta é a primeira vez que ouço falar do contrário. Ahahaha... Desejo-lhe boa sorte, mamãe Garp.”
Então ele acenou com a mão e muitos itens de cuidados para bebês apareceram. Caixas e caixas cheias de fraldas, chupetas, fórmula infantil, leite em pó e um berço bonito. – “Aqui, isso será necessário para o bebê. Não coma a fórmula do bebê sozinho, Garp.”
– “Huh... quem você pensa que eu sou? Por que eu roubaria a comida do meu próprio filho? Obrigado por essas coisas.” – Garp disse agradecido. Ele não era pago o suficiente para comprar tanta coisa, então essa ajuda foi muito apreciada.
Alexander então começou a sair.
Garp olhou para suas costas: – “Para onde você vai agora, velho?”
– “Para o Novo Mundo, fui transferido para G-5. Tchau, mamãe Garp.” – Alexander zombou e saiu.
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