Volume 2 - Capítulo 153

“SAÚDE!” Todos chocalharam os copos e beberam de uma vez.

Alexander levantou-se. “Pessoal, obrigado por virem ajudar. Somos os Defensores do Universo e devemos nos apoiar uns aos outros. Anciã, Michael, Odin. Obrigado. Jean, você também.”

“É nosso dever livrar o mundo desses demônios”, disse Michael.

“Concordo. A existência dele causava mais danos ao mundo do que benefícios”, acrescentou a Anciã.

Eles conversaram, comeram e riram por um tempo antes de todos começarem a se dispersar. Mas Alexander impediu Jean, a Anciã e Odin de ir embora.

“O que foi, vovô?”, perguntou Jean.

“Eu queria conversar com vocês sobre a sétima joia do infinito. Chamada de Joia ou Pedra do Ego. Eu sei que ela está em um lugar chamado Ultraverso. Algum de vocês sabe como entrar lá?”, perguntou Alexander.

Ele queria ficar mais forte e o que poderia ser melhor do que a sétima joia do infinito? Dizia-se que houve um tempo em que todas as joias do infinito eram um único ser chamado Némesis. Então, o ser se entediou e desejou ser dividido em sete pedras. Seis vieram para o mundo Marvel e a sétima permaneceu no Ultraverso. A sétima pedra, na verdade, tinha a consciência de Némesis. Se você combinasse todas as pedras com ela, Némesis renasceria. Alexander não tinha planos de trazê-la de volta, mas ele ia consumir a pedra.

Ele percebera que não era forte o suficiente para os padrões do Universo Marvel. n/ô/vel/b//jn dot c//om

Fênix ficou intrigada com a pergunta e falou através de Jean: “Eu já ouvi falar. Há muito, muito tempo. É um rumor de que o caminho para o Ultraverso está dentro do buraco negro inimaginavelmente enorme no centro do universo. Até mesmo seres como eu não se aproximam, pois não sabemos como isso nos afetaria. E quem se aventurou nele nunca mais voltou.”

“Sim, eu ouvi o mesmo”, concordou Odin.

A Anciã não sabia sobre isso, mas ela tinha muito conhecimento sobre dimensões.

“Pela sua descrição desse Ultraverso, parece ser um reino superior ao nosso. Eu conhecia um deles. Há muito tempo, um de nossos Supremos Magos também se aventurou nele e nunca mais voltou”, acrescentou ela.

Alexander pensou por um segundo. “Então eu não tenho nada com que me preocupar. Eu tenho várias maneiras de garantir que eu não morra e volte. Se algum problema surgir, eu simplesmente posso consumir o buraco negro na minha reserva mágica.”

“É uma coisa muito perigosa que você está planejando, meu amigo”, Odin o advertiu.

“Eu sei, Odin, mas precisamos fazer isso. Precisamos de mais força se quisermos manter a paz no Universo. Vocês sabem que existem seres muitas vezes mais fortes que a Fera. Só Dormammu, por exemplo. Ou e se o Deus Antigo se tornasse mal, Chthon retornasse? Eu não consigo imaginar o poder dele.” Ele argumentou.

Suas palavras os colocaram em contemplação.

“Tudo bem, então. Eu confio em você. Eu sei que você é imortal. Você poderia ter lidado com a Fera também, dado o tempo. Mas também é verdade que ainda somos fracos”, declarou Odin.

Todos concordaram e começaram a ir embora. Antes de Jean ir embora, Alexander falou com Fênix: “Eu tenho o Cristal M'Kraan em minha posse agora. Se você for para sua Sala Branca Ardente, não se surpreenda.”

Fênix ficou surpresa, mas feliz. O cristal estava em mãos muito mais seguras do que nunca.

Fênix agradeceu e foi embora com Jean.

…

Indústrias Stark

Obadiah Stane, o CEO das Indústrias Stark, nunca tinha pensado em seus sonhos mais loucos que a guerra traria tanto lucro para a empresa. E para ele também.

Nos últimos anos, ele estava vendendo armas secretamente para uma organização terrorista no Afeganistão (ele não sabe que eles são os Dez Anéis). O lucro obtido com eles era dele e somente dele. Para ele, Tony era um tolo ingênuo que nunca descobriria isso.

Sua principal ambição era possuir as Indústrias Stark. Mas havia um problema. Tony possuía 36% da empresa e era seu maior acionista. Então havia o misterioso acionista de 15%, o segundo maior detentor. Ele só tinha míseros 5%. Ele já havia, de alguma forma, feito outros acionistas venderem suas partes para ele. Agora ele tinha 15%. Mas não era possível comprar mais. A única maneira que restava agora era se Tony morresse. Tony não tinha herdeiro e ele era o mais próximo dele, então seria mais fácil para ele reunir as ações de Tony.

*Toc toc*

Sua secretária entrou: “Senhor, eu encontrei uma pequena pista sobre o acionista misterioso. Ele usa o nome de Velho e é muito difícil de encontrar. Não sabemos como contatá-lo.”

“*Suspiro* continue procurando, precisamos encontrá-lo. Onde está Tony?”, perguntou Obadiah.

“Umm… Ele está trabalhando no novo míssil, senhor.”

“Ok, você pode ir.” Ele dispensou sua assistente e relaxou em sua cadeira, pensando sobre o futuro.

…

Alexander estava se preparando para sua nova aventura no Ultraverso. Ele queria estar preparado para tudo. Seu soro de supersoldado era bom, mas precisava que ele treinasse constantemente. Teoricamente, ele poderia ficar mais forte sem limitações com ele. Mas ele precisava de mais poder por enquanto. Ele tinha o Soro do Sentinela em mente, mas descobriu que ele nunca foi inventado. A razão era simples. O Soro do Sentinela foi criado por cientistas que trabalharam no Projeto Renascimento. Depois que Erskine morreu, todos deveriam ter seguido caminhos diferentes, mas ele os contratou nas Indústrias Nevaeh, o que alterou seus destinos.

Agora ele só tinha uma opção. Reunir a joia do poder novamente e recarregar seu Apec o máximo que puder.

*Tilintar Tilintar*

Alexander atendeu a ligação das Indústrias Nevaeh. “Senhor, temos uma notícia triste. Richard e Mary Parker foram encontrados mortos. Tudo foi armado como um acidente de avião.”

*Suspiro*

Alexander havia deixado Richard e Mary trabalharem nas Indústrias Nevaeh. Embora ele soubesse que eles eram agentes da Shield. Ele queria impedir suas mortes. Mas eles foram enviados para investigar algo na Rússia e acabaram morrendo nesta linha do tempo também.

“Tudo bem, prepare um cheque de 2 milhões de dólares como seguro da empresa. Eu irei e darei para May Parker. Conhecendo-a, ela deixaria o dinheiro parado no banco para o pequeno Peter e usaria apenas os juros que eles receberão.” Ele ordenou.

“Sim, senhor. Será feito.”

…

Alexander foi para 20 Ingram St. Era lá que May Parker morava. Ela não tinha filhos, então ela tratava Peter como seu próprio filho. Mas a notícia sobre Richard e Mary havia partido seu coração. Ela não sabia como contar para Peter.

*Campainha*

May Parker abriu a porta (May dos filmes novos).

“Sim?”

“Eu sou das Indústrias Nevaeh. Vim resolver o seguro. Posso entrar?”, perguntou Alexander educadamente e mostrou seu documento.

Depois de verificar, ela o convidou: “Sim, por favor.”

Alexander a seguiu até a sala de estar. Ele foi repentinamente saudado pela visão do nosso amigável Homem-Aranha da vizinhança. Atualmente com 5 anos.

Peter estava brincando com carrinhos de brinquedo no canto. Os pais de Peter sempre estavam ocupados com o trabalho, então o menino passava a maior parte do tempo na casa de Ben.

“Vrum Vrum… Sr. Ladrão, você está preso.”

Alexander caminhou lentamente até o pequeno Peter e sentou-se ao lado dele.

“Olá, Peter. O que você está jogando?”, perguntou Alexander calorosamente.

Peter olhou rapidamente para May para perguntar se ele poderia conversar com o estranho. Depois de receber um aceno de cabeça dela, ele falou.

“Estou brincando de Polícia e Ladrão.” Ele disse.

Alexander olhou para baixo e os brinquedos estavam desgastados. Parece que May ainda não havia conseguido bons empregos.

“Sabe… eu tenho um presente para você.” Alexander murmurou e fingiu estar tirando algo de sua bolsa. Finalmente, ele tirou um carrinho de brinquedo de polícia.

“Aqui, brinque com isso.”

Peter pegou animado e começou a brincar. Então, ele de repente lembrou que não disse obrigado. “Obrigado, Vovô.”

Alexander acariciou o menino inteligente e foi conversar com May.

“Então, de acordo com a apólice de seguro da empresa, Peter tem direito a 2 milhões de dólares. Aqui está o cheque.” Ele entregou.

May ficou chocada: “Tanto dinheiro? Por quê?”

“Richard e Mary trabalhavam em nossa divisão de ciências. É política da empresa que todos sejam segurados pela empresa. Você pode usar esse dinheiro para Peter. Será útil quando ele crescer e for para a faculdade.” Ele sugeriu.

Ela pensou em suas palavras e olhou para Peter que estava rindo. May assentiu e segurou a mão de Alexander.

“Obrigada, agora podemos pelo menos garantir que ele terá uma boa vida.” Ela disse, chorando.

Alexander balançou a cabeça: “É a coisa certa a fazer. Devo ir agora, aliás, ligue para este número se estiver procurando emprego. É o número do departamento de contratação das Indústrias Nevaeh. Cuide-se.”

Peter o viu saindo, então veio se despedir: “Tchau, Tchau Vovô. Obrigado pelo brinquedo.”

Ele riu e deixou a família sozinha.

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Agradecimentos especiais a *Joakim Jönsson* e *Conrad*.

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