Vovô no Multiverso

Volume 1 - Capítulo 99

Vovô no Multiverso

Alexandre chegou a Yunkai, cidade famosa por seus escravos sexuais. Meninas eram forçadas à prostituição desde muito jovens e treinadas em diversas técnicas para satisfazer seus clientes. A morte era a única opção para os senhores de escravos ali também. Assim como fizera com os senhores de escravos de Astapor, ele matou todos os senhores de escravos e entregou a cidade ao seu povo.

Sua última parada, Meereen, era a maior das três cidades, maior que Astapor e Yunkai juntas.

Era uma cidade com diversos negócios. Grandes pirâmides de diferentes cores abrigavam diferentes famílias nobres. A cidade era governada pelos Grandes Mestres, membros das antigas famílias escravistas – quinze famílias no total.

Havia também as arenas de combate e o templo onde aconteciam coisas diversas, de cura a prazer. A cidade estava profundamente envolvida no comércio de escravos. Alexandre sabia que a única maneira de consertar aquela bagunça era limpando tudo a fundo. A mentalidade da nobreza nunca mudaria sem magia, mas, de novo, eles estavam envolvidos na escravidão; era basicamente a cultura deles. E culturas assim eram melhor removidas.

Para sua surpresa, ao chegar na grande cidade, alguns escravos já planejavam uma revolta. Ele investigou e encontrou um homem chamado Leonel. Alexandre conversou com ele.

"Quantos vocês são?", perguntou.

"Pai de todos, somos abençoados por sua chegada. Reuni mil escravos que desejam liberdade. Sou de Carcosa e faço parte da Ordem dos Livres. Meu colega, Francisco, me contou como você libertou Qarth", disse Leonel respeitosamente.

"Bom. Eu também liberei Astapor e Yunkai. Essa é a última", informou Alexandre.

Leonel ficou surpreso, pois não havia recebido notícias de nenhuma luta por lá.

"Vou lidar com os senhores de escravos. Então meu povo virá organizar a cidade e ajudar os ex-escravos a se adaptarem à nova vida."

"Obrigado, Pai de todos. Se é você, não precisamos nos preocupar", Leonel se curvou.

"Haha... Levante-se, rapaz. Você está fazendo um bom trabalho."

Alexandre então usou "Accio" para reunir todos os escravistas da cidade e proferiu seu julgamento. Todos, exceto dois, mereciam a morte. Os dois que ele poupou foram obrigados a assinar um contrato vitalício para serem bons cidadãos.

Depois de terminar, ele notificou Dobby e Leonel. Em poucos dias, a Baía dos Escravos seria oficialmente renomeada Baía da Liberdade.

"Oi, pequena Missandei. Você conhece os dothrakis?", perguntou a ela.

"Ummmm... Eles roubam das pessoas?", respondeu ela, sem ter certeza se estava certa.

"Sim, minha filha. Você está correta. Vamos conhecê-los agora", anunciou Alexandre, voando para o alto.

*Os dothrakis também comeram a Maçã do Conhecimento, então também devem ter evoluído um pouco mentalmente*, pensou ele.

Devido às mudanças trazidas por Alexandre, os dothrakis não eram tão violentos quanto na série ou nos livros. Eles não matavam sem motivo, apenas roubavam. Ainda eram muito poderosos, porém. Agora, em vez de estarem divididos em vários khals, eles tinham a prática de eleger um novo Khal Rei através de lutas.

Alexandre foi direto para a cidade principal, Vaes Dothrak. Era uma cidade grande, mas os prédios eram feitos de madeira e barro, muito primitivos.

Ele pousou em frente ao maior prédio da cidade, provavelmente a residência do Khal Rei. Khal Drogo da série ainda era muito jovem e nem sequer havia se tornado um Khal ainda. Mas o garoto já era alto e forte.

O Khal Rei se chamava Khal Naek. O status de deus de Alexandre facilitava tudo, pois, independentemente da comunidade ou religião, todos reconheciam Alexandre como o único deus verdadeiro.

Ele contou sobre seu plano de incluí-los em sua Federação Mundial e modernizar a cidade. Também contou seus planos de levar o trem para Essos. O Khal Rei ficou feliz com tudo o que seu povo ganharia. No fim, Alexandre acabou se tornando o novo Khal Rei por acordo de todos os khals, embora deixasse Khal Naek agir como governador. Enquanto isso, seu povo chegaria à cidade e mudaria as coisas.

Então Alexandre voou para Bravos para encontrar Daenerys e Ragnarök.

A pequena Dany brincava no pátio, sob as árvores de limão. Ela vivia uma vida plena e feliz, sem preocupações. Ragnarök mantinha Viserys longe, então ela nunca sofreu bullying.

Era apenas mais um dia de brincadeiras. Brincar com vários bichos de pelúcia era seu passatempo favorito. Mas de repente ela ouviu um baque atrás dela. Ela olhou ao redor e viu a pessoa sobre quem tanto ouvira falar. Ela conhecia as histórias do Pai de Todos e vira fotos.

"Vovô?", disse ela, fofamente.

Alexandre se surpreendeu ao ser chamado de vovô e sentiu a mesma coisa que sentira quando conhecera Rina pela primeira vez. A garotinha gordinha era fofa demais.

"Haha... Sim, pequena Dany. Sou o vovô. Venha aqui." Ele se aproximou e a abraçou. Ela retribuiu alegremente.

Então ele acenou a mão e uma montanha de brinquedos de pelúcia apareceu diante dela. Ela os olhou com estrelas nos olhos. Alexandre também notou a inveja nos olhos de Missandei.

"Pequena Dany, conheça Missandei. Você gostaria de ser amiga dela?", perguntou ele.

Missandei e Daenerys tinham quase a mesma idade, 3 ou 4 anos. Ambas se olharam por um tempo. Então, Dany se aproximou e a abraçou.

"Amigas", disse ela.

"Todos esses brinquedos são para vocês duas. Onde está seu avô Ragnarök, Dany?", perguntou Alexandre.

Daenerys pensou um pouco e respondeu: "Ummmm, dentro?"

"Haha... Certo, vou encontrá-lo. Vão se divertir." Alexandre bagunçou o cabelo delas.

"Ei... Dragão gordo. Saia", Alexandre entrou na casa.

Mas, em vez de Ragnarök, Sor Willem Darry saiu. O cavaleiro engordara. "Quem ousa me chamar de gordo?"

Willem Darry rapidamente caiu de joelhos. "Ah... Pai de Todos. Ragnarök disse que você viria. Desculpe por desrespeitá-lo."

"Haha... Tudo bem, filho. Você fez um bom trabalho todos esses anos", respondeu Alexandre, curando rapidamente a dor nas articulações e os olhos ruins do homem.

Sentindo a mudança, Willem rapidamente se ajoelhou novamente. Mas então Ragnarök saiu.

"Haha... Levante-se, gorducho. Você parece uma bola ajoelhado", disse a Willem. Eles provavelmente tinham formado um bom relacionamento fraterno durante todo esse tempo vivendo juntos.

"Haha... Como vai, Ragnarök? Onde está o outro menino?", perguntou Alexandre.

"Saudações, Pai de Todos. O menino está dentro. Eu estava ensinando alto valyrio a ele."

"Bom, é hora de voltar para Westeros. Vamos fazer eles encontrarem suas sobrinhas e sobrinhos", disse Alexandre.

"Sério? Posso ir ver minha família também? Finalmente chegou a hora", interrompeu Willem.

Alexandre assentiu. "Sim, faça as malas e se prepare. Vou à Casa em Preto e Branco por um tempo primeiro." n/ô/vel/b//in dot c//om

"Sim, Pai de Todos. Vou me preparar rapidamente."

"Ragnarök, há outra garota com a Dany no pátio. Cuide dela também por um tempo, quer?"

"Pode deixar, chefe." Ragnarök foi para o pátio com um grande sorriso. Ele provavelmente gostava de brincar com Dany também.

...

"Valar Morghulis", Jaqen H'ghar o cumprimentou à porta de seu templo.

"Valar Dohaeris, rapaz. Como vai?", perguntou ele.

"Temos recebido menos contratos ultimamente por causa da paz que você trouxe. Para nós, isso significa que fizemos um bom trabalho. Menos homens maus é bom para o mundo", disse ele em sua voz monótona.

"Sim, em breve este mundo não precisará mais dos serviços da Casa em Preto e Branco", disse Alexandre.

Jaqen H'ghar olhou para seu rosto, sem saber o que ele faria a seguir. Afinal, ele passara toda a sua vida a serviço do templo.

"Agora, não precisa se preocupar, filho. Tenho duas opções para você. Uma: eu dissolvo o templo e vocês podem viver uma vida normal, ou dois: você pode me seguir para outros mundos e me ajudar a purificá-los. Embora eu tenha que lhe dar um novo treinamento em guerra e tecnologia."

"Seguiremos o Pai de Todos. Adoraríamos servi-lo em levar sua luz a outros mundos", respondeu Jaqen sem hesitar.

"Hahaha... bom, filho. Então vou teleportar esta Casa em Preto e Branco para Phixheim. É meu mundo onde seres puros vivem. Você viverá e treinará lá. Chame de volta todos os homens sem rosto", ordenou ele.

Jaqen assentiu e saiu para trabalhar. Alexandre sentiu que Jaqen estava secretamente animado.

*Ah, eles seriam o melhor departamento de espionagem e infiltração. Eu também deveria criar algum soro de super-soldado*, pensou Alexandre.

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30 capítulos antecipados disponíveis em - /misterimmortal

Agradecimentos especiais a *DEUS, IMPORTA!* e *Joakim Jönsson*.

Obrigado pelo seu apoio!

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